José tinha ganho como herança um terreno de tamanho razoável. Resolveu usá-lo para cultivar flores e depois vendê-las. Parecia-lhe ser um bom negócio. Em pouco tempo, mas com disciplinado trabalho, a bela floração de rosas, açucenas e lírios chamava a atenção de todos. José passava grande parte de seu tempo cuidando do jardim. Admirava a beleza das flores. Olhava feliz o resultado do seu esforço de muitos e muitos meses.
Certa noite, José acordou assustado com o barulho lá de fora. Uma terrível tempestade com raios e trovões varria os céus. A chuva forte caía. José olhou da janela de seu quarto e mal pode acreditar... viu seu jardim totalmente destruído (utilizar o anexo 1 da atividade introdutória).
Sentiu enorme tristeza no coração. “Tanto trabalho jogado fora”, pensou. Que prejuízo! Estava desanimado...
No dia seguinte seus vizinhos procuravam consolá-lo. “Afinal, essas coisas acontecem” - diziam.
Mas, tudo em vão. Para não pensar mais no assunto, José resolveu passar uns dias na casa dos tios. Precisava ficar longe para esquecer. Estava visivelmente abatido.
Viajou. Os dias foram passando... Criou, como se diz, “alma nova”.
Enquanto esteve fora, a natureza continuou fazendo o seu trabalho. O sol voltou a brilhar no céu e seus raios voltaram a aquecer a terra que, novamente, fez nascer novas plantinhas.
José chegou de viagem. Abraçou sua mãe e a alegria foi crescendo com o que viu: as flores estavam surgindo novamente (utilizar o anexo 2 da atividade introdutória). José abriu um largo sorriso.
D. Filomena, sua mãe, carinhosamente abraçou o filho e falou:
– Assim é a vida. Você se lamentava achando que nada tinha valido a pena e ao mesmo tempo o Senhor da Vida estava fazendo brotar novas flores. Acontece o mesmo quando o nosso coração está destruído pelas tempestades de dores e aflições. O Pai Celestial faz com que as sementes do Amor Maior brotem e cresçam dentro de nós surgindo os botões dos bons sentimentos, prontos a tornarem-se belas rosas, açucenas e lírios.
Certa noite, José acordou assustado com o barulho lá de fora. Uma terrível tempestade com raios e trovões varria os céus. A chuva forte caía. José olhou da janela de seu quarto e mal pode acreditar... viu seu jardim totalmente destruído (utilizar o anexo 1 da atividade introdutória).
Sentiu enorme tristeza no coração. “Tanto trabalho jogado fora”, pensou. Que prejuízo! Estava desanimado...
No dia seguinte seus vizinhos procuravam consolá-lo. “Afinal, essas coisas acontecem” - diziam.
Mas, tudo em vão. Para não pensar mais no assunto, José resolveu passar uns dias na casa dos tios. Precisava ficar longe para esquecer. Estava visivelmente abatido.
Viajou. Os dias foram passando... Criou, como se diz, “alma nova”.
Enquanto esteve fora, a natureza continuou fazendo o seu trabalho. O sol voltou a brilhar no céu e seus raios voltaram a aquecer a terra que, novamente, fez nascer novas plantinhas.
José chegou de viagem. Abraçou sua mãe e a alegria foi crescendo com o que viu: as flores estavam surgindo novamente (utilizar o anexo 2 da atividade introdutória). José abriu um largo sorriso.
D. Filomena, sua mãe, carinhosamente abraçou o filho e falou:
– Assim é a vida. Você se lamentava achando que nada tinha valido a pena e ao mesmo tempo o Senhor da Vida estava fazendo brotar novas flores. Acontece o mesmo quando o nosso coração está destruído pelas tempestades de dores e aflições. O Pai Celestial faz com que as sementes do Amor Maior brotem e cresçam dentro de nós surgindo os botões dos bons sentimentos, prontos a tornarem-se belas rosas, açucenas e lírios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário