domingo, 29 de abril de 2012

Mãe, criação divina

 

Deus, na Sua imensa bondade e grandeza, criou o Universo e tudo que nele existe.
A natureza canta e encanta com o murmúrio das águas, o gorjeio dos pássaros,
a suavidade da brisa, o verde inconfundivel das matas, o colorido das flores,
o perfume das rosas, o azul do céu, as cores do arco-íris,
a sonoridade  dos mares, o encanto das florestas.
E Deus criou um ser capaz de compreender a natureza humana,
e deu este tesouro ao rico e ao pobre.
Mãe, mulher que assume inúmeros papéis a depender da ocasião. 
O dia para ela perde-se na infinidade do tempo,
são situações diversas que lhe exigem o concurso amigo.
É dotada de inúmeras qualidades, vivificando a caminhada dos nascidos da sua alma.
Enxuga as lágrimas do filho, que mesmo na idade adulta,
abre o seu coração buscando consolação.
Na suavidade das suas palavras, como sonoridade musical,
adormece o ser querido na noite, após um dia árduo de trabalho.
E com passos suaves, vai ao encontro do outro,
que queima em febre e reclama atenção.
Sem ser psicóloga, sabe escutar com paciência as queixas relatadas,
amenizando os conflitos que surgem na rede das relações domesticas.
No lar escasso, representa a mão amiga que se desdobra em diversas ocupações,
retornando com o pão e repartindo-o matematicamente, satisfazendo a todos.
Ah! As mães! Negra, branca, amarela, colorida, elas estão por toda parte,
mudam de nome em cada país a depender do  dialeto.
Mas seja qual for a língua, a sonoridade do seu nome ecoa com amor na linguagem humana.
Existe um dia especial para as mães: segundo domingo de maio,
quando convidamos todos para se unirem em oração,
por aquelas que sofrem no silêncio a perda física do filho amado,
a ausência do que se encontra encarcerado,
ressarcindo os erros cometidos contra a lei,
pelo filho preso no leito dos hospitais com a doença que não vem a cura,
pelas mães que vêem seus filhos adentrarem pelas substâncias químicas,
que entorpecem os sentidos e os conduzem à  decadência social,
física e espiritual, pelas que buscam a libertação na convivência,
com o companheiro difícil, qual cobrador incessante,
ignorando a dignidade feminina, enfim, por todas as mães,
que incompreendidas e sofridas levantam as mãos aos céus e pedem misericórdia.
E neste eco encontram a maior de todas as mães,
Maria a mãe do nosso amado Jesus, a linda flor que esparge na humanidade,
o aroma do seu amor.
Ela que viu seu filho cair carregando uma cruz infame porque era justo e bom, 
deixando a lei do amor para todos os homens.
Oh Maria! Mãe excelsa, e de divina sabedoria, dai a força,
a coragem e o bom ânimo a todas as mães que passam por provações.
Inunda os seus corações com a suavidade do teu olhar dando-lhes a certeza do teu amor.
Deixa-as enxugarem os seus prantos na tua veste divinal,
cujas lágrimas são constantes, mas tu, ó mãe, tens o poder de  estancá-las.
Desperta, nos seus corações, a fé ensinada por vosso filho Jesus,
a esperança de dias mais amenos e a certeza de mãos que chegam para se unirem e encontrar soluções. Maria, mãe do nosso irmão e mestre maior Jesus, que é o caminho, a verdade e a vida para o nosso Pai de amor, Deus, na singeleza dos nossos sentimentos entregamos, em tuas mãos, a causa de todas as mães tendo a certeza que bênçãos de paz, luz, esperança e renovação inundarão os
corações aflitos destas mães que sofrem.
No imaginário de cada uma ao vislumbrarem a tua figura inconfundível,
acolhendo o teu filho amado na hora suprema,
elas se vêem e se revestem de coragem,
e geram novas forças auridas da confiança em ti.
Abençoa, pois, Deus de amor, através da mãe querida de Jesus,
neste dia e nos demais, a todas as mães do universo.


Fonte: www.gotasdepaz.com.br/detalhe-contoefato.asp?IdContoFato=203&ContoeFato=Mãe, criação divina

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Ilustração: XOM-XOM, O APRENDIZ DE PALHAÇO

Anexo 1



Anexo2



Anexo 3



Fig 1



Fig 2



Fig 3



Fig 4



Fig 5


Gincana




As gincanas podem ser organizadas com o objetivo específico de recrear, fazendo com que o participante se integre ao grupo social e ao ambiente da UPI. Podem ser organizadas também gincanas culturais, que contribuam para a aprendizagem ou gincanas tipo mutirão, que promovam mudanças na conduta grupal, como por exemplo, limpar um pátio, fazer um lanche, reciclar lixo etc. Neste caso não haverá competição, mas o sentimento de compartilhar tarefas honrosas de solidariedade. Podem ter, assim, a finalidade de cooperar com alguma instituição, inclusive recolhendo gêneros, agasalhos etc. As gincanas serão planejadas previamente pelos educadores, através da seleção dos jogos, brincadeiras e tarefas que, encadeadas dinamicamente, tornam-se interessantes e revelam destreza e outras habilidades.
Relembramos que devemos evitar brincadeiras que possam constituir perigo. Exemplos: corrida com colher na boca; carrinho (corrida com duas crianças, uma segurando os pés da outra, enquanto esta se movimenta com as mãos apoiadas no chão).
1- Sugestão de gincana recreativa
a- Soprar balões: Formar duas equipes com o mesmo número de balões e de participantes. Cada participante, das duas equipes, irá soprar um balão até estourar. A equipe que terminar primeiro será a vencedora.
b- Dança das cadeiras: Uma cadeira a menos que o número de participantes. Enquanto a música toca, todos dançam com as mãos para trás. Ao parar a música, a criança que não conseguir sentar sai. Em vez de cadeiras pode utilizar-se arcos.
c- Corrida aos arcos: Os jogadores arrumam-se em coluna por um, as equipes se colocam em duas fileiras paralelas. À frente de cada uma, a certa distância, coloca-se (ou desenha-se) um arco no chão. Cada equipe  recebe uma bola. Dado o sinal o primeiro de cada equipe corre com a bola na mão até o círculo, entra nele e volta correndo para a sua equipe. Entrega a bola ao segundo da fila e coloca-se no final da fila e assim sucessivamente até que todos tenham participado. A equipe que terminar no menor tempo ganha. Se a bola cair, o participante deverá repetir o percurso.
d- Correndo com bastões: Formam-se duas equipes. Cada equipe organizar-se-á em duas colunas por um que se cruzam perpendicularmente. À frente de cada uma risca-se o chão para marcar o início e o final. Dado o sinal, o primeiro de cada coluna corre em direção à esquerda, contorna todo o círculo passando pela frente dos outros grupos com um bastão na mão, retorna à sua fila, passa o bastão ao segundo da fila e coloca-se no final da coluna, passando pela esquerda. O jogo prossegue até que todos tenham participado. A equipe vencedora será a que chegar primeiro ao ponto de partida e mantiver a formação da fila adequadamente.
e- Água de beber: As duas equipes se colocam lado a lado, em formação horizontal. Cada participante, com as mãos para trás, segura com a boca, um copo descartável, pelo fundo. Entre as equipes ficará uma mesa com dois copos com medidor. O educador colocará água no copo de cada um dos participantes do final das colunas. Dado o sinal estes irão cuidadosamente passando a água, de copo em copo, até chegar ao último de cada equipe, que irá derramar no copo-medidor. Ganha a equipe, que tiver acumulado mais água neste copo.
1.1- Outras sugestões:
a- Vestir depressa: Duas malas com os mesmos objetos, como:
     - chapéu
     - paletó
     - camisa
     - sapatos
     - gravata com nó
Em um determinado tempo, duas crianças, uma de cada equipe, irão vestir-se com todos os objetos.
b- Desfazer os nós: Uma corda flexível com cinco nós para cada equipe. Dentro de um mesmo tempo as equipes irão desfazer os nós.
2- Sugestão de gincana cultural
a- Charadas:
O que é? O que é?
– É vermelho por fora e vermelho por dentro?
R: Tomate.
– Sou amarelo e não sou ouro: Sou rei, mas não tenho reino.
R: O Sol
– Tem braços e não é gente. Tem leito mas não é cama.
R: O rio
– Gosta de cantar e não é cantor. Acorda todo mundo e não é relógio.
R: Galo
– Tem pé, tem dente, tem barba e não é gente?
R: Pé de milho.
b- Montar e desmontar jogos no menor tempo: blocos de madeira, quebra-cabeça, jogos de encaixar etc.

c- Palavras cruzadas.
d- Criação de letra de música, poesia ou acróstico em torno de um tema.
e- Qual é a música? Descobrir o nome da música tocada, ou cantá-la a partir de uma só frase musical.
f- Mímica para descobrir palavras. Ex.: sol (mímica), dado (mímica) = soldado
g- Jogo de trava- língua. O rato roeu a roupa do rei de Roma.

3- Sugestão de gincana social   
As gincanas sociais ou de solidariedade devem propor atividade em benefício de um grupo (idosos, mães...) ou instituição.
Como exemplos de atividades podemos citar:
     - fazer um salada de frutas
     - cortar legumes em pedacinhos
     - preparar refrescos, sanduíches e doces
     - reaproveitar material descartável
     - coleta de jornais e latas para reciclagem
     - mutirão de pintura, limpeza e arrumação, aprendendo a rea-lizá-lo com boa vontade.
     - preparação de vasos de plantas ornamentai
É importante que o grupo esteja bem motivado para sua realização, por compreender o valor social (ou afetivo) do que irão realizar.     

“ A paz se encontra dentro de nós, mas para buscá-la, precisamos transformar o físico, o emocional e o mental em veículos de harmonia com a Paz.”
(pelo espírito roberto assagioli - livro reflexões sobre a paz, psicografia de ruth brasil mesquita)

sábado, 21 de abril de 2012



MÃO DE MÃE

Esquete pra ser apresentada junto com as crianças.
Fala do reconhecimento do filho caçula, pelo trabalho, carinho e proteção que recebe pela mão de sua mãe.
Personagens : NARRADOR, MÃE, FILHO1, FILHO2, FILHO CAÇULA
Desenhos na cartolina - Carrinho, Bicicleta, Mão, Vídeo-Game, Boneca
NARRADOR: : Certa vez uma mãe para testar seus filhos resolveu fazer o seguinte:
(entra a mãe e vê os dois filhos sentados na frente da igreja.)
MÃE: Meus filhos gostaria de saber de vocês o que querem ganhar de presente.
FILHO1: Hum deixa eu ver....
FILHO2: Deixa me pensar mamãe.
FILHO CAÇULA: Eu já sei o que vou desenhar.
NARRADOR: - Com certeza a mãe já estava pensando o que seus filhos iriam pedir: carrinho com controle remoto, vídeo-game, bonecas... e as crianças começaram a desenhar o presente que tanto queriam.
( Os desenhos deverão estar prontos, de um carrinho, boneca, vídeo-game, etc.).
FILHO1: Vem ver mãe, o que nós desenhamos.
FILHO2: São os presentes que nós queremos.
FILHO CAÇULA: É só desenhei um...
MÃE: Nossa que lindos, um carrinho, uma boneca, um vídeo-game, tem até uma bicicleta, mas espere um pouco, quem fez esse desenho?
NARRADOR: Naquele momento a mãe encontrou algo bem diferente do que ela havia pensado, um presente diferente dos demais.
MÃE: Vamos crianças me digam quem fez esse desenho.
(escondendo o desenho da plateia)
FILHO1: Deixa eu ver mamãe...
FILHO2: Deixa eu ver também...
FILHO1: Foi o Zezinho mamãe
FILHO CAÇULA: Fui eu sim, você gostou?
MÃE: Mas filho isso é apenas o contorno de uma simples mão!
(Mostrando o desenho para o publico)
NARRADOR: Naquele momento o menino não respondeu nada, e aproveitando a ocasião, a mãe resolveu perguntar como eles interpretavam aquele desenho.
MÃE: Meus filhos me digam uma coisa, como é que vocês interpretam o desenho dessa mão?
FILHO1: Acho que a mão de Deus nos dando comida.
FILHO2: Porque tem muitas encomendas do Papai Noel nessa época do ano.
NARRADOR: Finalmente depois de uma série de respostas ela se aproximou-se de seu filho caçula e lhe fez a seguinte pergunta:
MÃE: De quem era a mão de desenhara?
FILHO CAÇULA: É a sua, mamãe.
NARRADOR: Ela então se lembrou de quantas vezes tinha levado o menino pela mão. Embora fizesse o mesmo, com as outras crianças, talvez aquilo significasse muito para ele
MÃE: Sabe crianças nunca tinha pensado que minha mão fosse tão importante.
FILHO CAÇULA: Por Favor, faça com que ela continue trabalhando também durante o próximo ano. Pois suas mãos mamãe, são a coisa mais importante para mim. Quero Ter o mesmo presente no Natal do ano que vem, pois eu sempre vou precisar delas, passe o tempo que passar eu sempre vou precisar de você.

A MAMÃE ESQUECIDA

 

A Verdade

De autoria DESCONHECIDA
Adaptado para Evangelização (Sala 11/12 do ano de 1999) – Naiara Taici Ferreira de Oliveira
PERSONAGENS: Mulher e quatro pessoas representando a Esperança, a Coragem, o Amor e a Felicidade.
Em cena uma mulher desorientada, anda de um lado para outro, até que certo momento pára envolvida em seus pensamentos...
(Aparece a Esperança)
ESPERANÇA: O que é que você procura? Percebo que está em busca de alguma coisa...
MULHER: Eu nem sei... tem tanta coisa desarranjada em minha vida, tanta coisa fora do lugar...
ESPERANÇA: Talvez eu saiba e possa lhe ajudar. Já tenho levado isso para muitos, é para isso que existo.
MULHER: Mas quem é você?
ESPERANÇA: Você não me conhece? Sou aquela de quem nunca pode se separar: represento a Esperança, onde há MÃE ela deve existir.
(A Esperança vai saindo lentamente)
A mãe pára, olha fixamente e chora de cabeça baixa.
(Entra a Coragem)
CORAGEM: Por que eu a encontro assim mãe?
MULHER: Eu não sei, creio que estou fracassando...
CORAGEM: Você é corajosa, não vai fracassar. Se cair, deve se erguer e continuar a lutar. Não é mérito nunca termos caído, e sim termos força para levantarmos depois de nossas quedas.
MULHER: Você me ajuda? Fica comigo?
CORAGEM: Não. Você é que tem que se ajudar. Você tem que acreditar na sua própria força, na sua capacidade de vencer. Tenha Coragem!
MULHER: Parece que tudo está começando a se erguer. Tenho fé, muita coisa boa aparecerá em minha vida. Eu sinto isso...
(aparece o Amor)
AMOR: É assim que gosto de lhe encontrar.
MULHER: O que você vem me oferecer?
AMOR: Amor, vida...o amor é a essência da vida, a razão, pode trazer a alegria e a felicidade, a tristeza ou a agonia, depende da maneira com que você o cultivar em seu coração.
MULHER: Como é que se pode amar?
AMOR: Vivendo. Só na experiência é que um dia você compreenderá...
(sai o Amor e entra a Felicidade correndo)
MULHER: Fica comigo! Preciso de Felicidade...
FELICIDADE: Não posso ficar por muito tempo, nenhuma criatura humana é capaz de me prender.
MULHER: Por quê?
FELICIDADE: Porque represento a Felicidade e vocês nunca percebem quando ela está presente. Vocês sempre a chamam e só dão valor quando já foi.
MULHER: Por que é que você tem que ir?
FELICIDADE: É necessário atender a todos. Descubra a Felicidade MÃE, nas pequenas coisas: na beleza de uma flor, num sorriso amigo, nos seus filhos, no novo dia que nasce e com ele a Esperança, na bênção do trabalho, no pão de cada dia, no sorriso e na graça de cada um dos pequeninos que lhe rodeiam.
(sai a Felicidade correndo)
MULHER: Por quê? (falar bem pensativa) Por que tanto tempo eu vivi e não havia percebido tanta beleza neste mundo? Cada sentimento me mostrou a beleza bem no fundo das pequenas coisas. É só seguir o meu caminho e tenho certeza que a cada passo irei encontrá-los, pois sei que estão dentro mim ...
(aparecem os sentimentos e falam)
TODOS: Os sentimentos estarão sempre com você, desde de que cultive a oração e elevação dos seu pensamentos. Sempre que estiveres triste lembre-se que existe algo mais forte e inteligente e que deseja que todos cresçam: DEUS.
MULHER: E quando enfim, quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha e à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda...Chamo-me Amor, o remédio para todos os males que te atormenta o Espírito. Eu sou MÃE!...tal a responsabilidade que a mim foi confiada.
ESPERANÇA: Quando um a um lhe fornecerem os ideais mais belos e se sentirem no auge do desespero, apela pela Esperança: a Esperança
que lhe robustece, a Fé que lhe acalenta os sonhos.
CORAGEM: Quando extinguir o ânimo para arrastares as vicissitudes da vida e se achares na iminência de desfalecer, chame a Coragem: a força capaz de remover as pedras do caminho.
AMOR: Quando se julgar incompreendido dos que lhe circundam e vires que em torno há diferença, acerca-se de Amor: a luz, sobre cujos raios se aclamam a pureza de suas intenções e a nobreza de seus sentimentos.
FELICIDADE: Quando duvidar de tudo, até de suas próprias convicções, recorre a Felicidade: a crença que lhe inunda a Luz e entendimento e lhe habilita para a conquista da evolução.

Ilustração: O macaco peralta

Fig 1



Fig 2



Fig 3



Fig 4

Ilustração: OS AMIGOS INVISÍVEIS


Anexo 1


Fig 1


Fig 2


Fig 3



Fig 4


Fig 5

Tema: Imortalidade 2


OBJETIVOS:
- Reconhecer a inteligência como atributo do espírito
 
- Identificar a vivência do amor na Terra, como condição para a felicidade espiritual.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
OS REIS DA FRUTA
Todos em duplas dançam com as mãos para trás e segurando um limão com a testa. A dupla que agüentar mais tempo será aclamada “Os Reis da Fruta”.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
3.1- Dividir o grupo em três subgrupos. Para cada um oferecer argila e uma pequena tábua para base da modelagem.
• Ao 1o grupo pedir  a modelagem de uma casa semelhante à do joão-de barro (anexo 1).
• Ao 2o grupo pedir a modelagem de uma casa bem primitiva.• Ao 3o grupo pedir a modelagem de um edifício moderno.
3.2- Os subgrupos apresentarão os trabalhos.
 4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Com o grupo em círculo, a partir dos trabalhos, conduzir as seguintes reflexões:– O joão-de barro que viveu há 5.000 anos fazia uma casa igual à que faz hoje? Por quê ele não aperfeiçoou sua casa?
– Houve aperfeiçoamento na moradia feita pelo homem? Por quê?
4.2- Ouvir as respostas. Propor questionamentos, dialogando para que os participantes compreendam os seguintes conceitos:
Ü Os animais agem apenas pelo instinto. A abelha sabe fabricar o mel. Ninguém lhe ansinou.O joão-de-barro constrói sua casa e também ninguém lhe ensinou. Mas tanto a abelha como o joão-de-barro fazem as coisas, do mesmo modo, há 100, 500 ou 1000 anos porque não têm o raciocínio para aperfeiçoá-las.Ü Já o homem possui inteligência superior e aperfeiçoa sua técnicas. Quem pensaria, há duzentos anos, chegar à lua ou assistir pela TV um jogo de futebol que acontece, no mesmo momento, do outro lado do mundo?Ü Essa inteligência do ser humano pertence ao espírito. O cérebro do corpo físico é apenas um instrumento para manifestação da inteligência, assim como o violão é um instrumento que, quando em bom estado, revela o conhecimento e a musicalidade de quem o toca. Entretanto, muitas pessoas vivem esquecidas de que somos um Espírito em evolução e temos um corpo. O espírito é a parte nobre do nosso ser, e também sede da inteligência e das nossas qualidades.Ü Se uma simples folhinha que cai da árvore continua a ser útil como adubo de outras plantas, como, com a morte, desapareceria a alma, a parte mais importante do nosso ser? Todo o esforço que empreendemos, tudo que suportamos durante a vida, seria inútil?A razão nos diz que isso não pode ser. A alma sobrevive à morte do corpo e será feliz ou infeliz dependendo do que fez na vida terrena, dos seus pensamentos, de menor ou maior apego às coisas materiais.

4.3- Dizer que Jesus alertou-nos sobre a fragilidade da nossa existência contando a seguinte história:

O campo de um homem rico produziu com abundância. E o homem pensava: “Que farei, pois não tenho onde guardar tantos frutos?”
E resolveu: “Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e os meus bens. E então direi à minha alma:
“- Tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te”.
Mas Deus lhe disse: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”

4.4- Pedir ao grupo que expresse suas conclusões a respeito da história contada por Jesus.
4.5- Dizer que narrará um fato acontecido na época atual e que mostra como continua importante a advertência de Jesus para que estejamos sempre com a “bagagem das boas obras” preparada para a grande viagem.
4.6- Narrar: uma viagem de turismo
4.7- Solicitar a opinião dos participantes, destacando as principais contribuições. Se ainda necessário, esclarecer que quando a morte nos surpreende despreparados e, muitas vezes, carregados de vícios, egoísmo ou ilusões, sofremos muito. Ao contrário, quando vivemos com equilíbrio, cumprindo nossos deveres com alegria, coragem e acostumados à união com Deus pela oração, a morte é um acontecimento sem sofrimento e que nos traz infinita paz.
5- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Obs: Nesta sugestão utilizamos o momento de harmonização como preparatório para a atividade criativa. Daí invertermos a ordem dessas duas atividades.
5.1- Apresentar o anexo 2, com o texto abaixo, lendo-o, pausadamente, duas vezes.

Devemos acordar cada manhã com o deslumbramento de quem vê o mundo pela primeira vez.
Devemos adormecer cada dia com a consciência tranqüila como se fosse o último dia na Terra.

5.2- Propor ao grupo realizar um exercício de visualização das belezas do nascer do dia. Sugerir as cores do céu, o nascer do sol, o canto dos pássaros, a quietude, o perfume das matas. Imaginar as intensas emoções, como se estivéssemos vendo pela primeira vez. Esta é uma visualização energizadora.
6- ATIVIDADE CRIATIVA
Colocar fundo musical. Propor que cada um expresse as emoções sentidas através da criação de uma pequena poesia, com ou sem rimas, simplesmente frases. Possibilitar também outra forma de expressão, se houver preferência manifesta.
7- AUTO-AVALIAÇÃO

Ilustraçoes do tema Imortalidade (1)

Fig 1

Fig 2

Fig 3

Tema: Imortalidade (1)


OBJETIVOS:
 - Reconhecer que a individualidade sobrevive à morte.
 
 - Identificar a vivência do amor na Terra como condição para a felicidade espiritual.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
BOLA AO CENTRO
Traça-se no chão cinco círculos concêntricos. O mais externo recebe o número 1, o segundo o número 2 e assim por diante até o centro, que recebe o número 5. Marca-se uma linha distante,    5 metros aproximadamente, de onde os participantes jogarão as bolas. Cada um, na sua vez, recebe 5 bolas, que serão lançadas, uma a uma, em direção ao círculo central, tentando fazer o maior número de pontos: 25. Caindo em outros, contam-se os pontos correspondentes ao número do círculo. Ganha quem fizer maior número de pontos. Pode-se também realizar o jogo organizando duas equipes.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Com o auxílio de duas pessoas, previamente preparadas, apresentar o seguinte diálogo:Leocádia – Você soube, Joana, que D. Gertrudes morreu?Joana – Soube sim. Coitada! D. Gertrudes construiu sua casa com tanto sacrifício e quando ficou pronta, morreu. E agora vive debaixo do chão, naquela terra fria...
 4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Perguntar ao grupo:
– Será que D. Gertrudes está mesmo debaixo da terra?– Será que todo o esforço que se faz para estudar, trabalhar, cuidar da família, perde-se com a morte?
4.2- Ouvir as respostas. Dizer que dará algumas informações. Iniciar o assunto expondo o seguinte:
– Cada um responde a essas perguntas segundo sua opinião pessoal ou segundo sua crença religiosa. Mas, há cerca de vinte anos, alguns cientistas vêm estudando o assunto, principalmente médicos que pesquisam casos de pessoas que estiveram quase mortas, isto é , com parada cardíaca  e depois voltaram à vida. Um desse médicos - Dr. Raymond Moody Jr. - fez interessantes pesquisas, que já foram publicadas. Importante lembrar que o médico, independente de qualquer pensamento religioso, descreve os fatos que ele tem acompanhado no exercício da sua profissão. Vamos ver o que ele nos relata.

4.3- Relatar os fatos abaixo:

– Muitas pessoas que estiveram à beira da morte sentiram-se flutuando acima de seus corpos, olhando-os e pensando meio confusas: “Como é que eu posso estar aqui em cima, olhando para mim que estou lá embaixo?”.
Interessante que a consciência do “eu” sempre está na  “parte” que flutua, nunca no corpo em baixo (fig. 1). A pessoa (a que flutua) vê, ouve, entende o que os médicos falam, porém ela não pode ser vista, nem ouvida. Se tenta chamar atenção tocando os médicos ou enfermeiros, suas  mãos atravessam os corpos, como se nada existisse.
Essa “consciência”, quando desprendida do corpo, não sente dor; apenas uma deliciosa sensação de paz e tranqüilidade. O ser se sente, muitas vezes, como que atravessando um portal ou subindo,  encontrando-se ao final, numa região de muita luz, onde vê seres também iluminados, freqüentemente amigos e parentes que já faleceram (fig. 2). A pessoa vê todos os atos de sua vida, percebe os efeitos deles sobre as outras pessoas, a alegria ou dor que provocou.

4.4- Pedir ao grupo que fale sucintamente sobre suas conclusões:
– O que é esta “consciência” que fica flutuando sobre o corpo?– Por que a visão de seres iluminados ou de amigos e parentes já falecidos?
4.5- Ouvir as respostas e, em seguida, aproveitando as contribuições dos participantes, sintetizar as idéias:
Ü O ser que flutua sobre o corpo é a alma (ou espírito), que continuará a viver depois da morte.
Ü O espírito não é um “fantasminha”, é uma energia maravilhosa que não se destrói, que pode viver com o corpo ou sem ele.
Ü Os seres que são vistos são também os que já viveram na Terra e que, por serem bons e nos terem dedicado afeição, têm permissão para amparar-nos, principalmente nos momentos difíceis de nossa vida.
Ü Todos os que passaram por esta experiência e conseguiram, depois, retornar à vida física, passaram a acreditar que a coisa mais importante da vida é o amor, que tanto quanto o conhecimento, não se alteram com a morte do corpo. O mais interessante é que essas pessoas passam, geralmente, a ter mais resignação, parecem entender melhor o que Deus espera delas e ganham nova motivação para suas vidas.
Ü Jesus afirmou: “Não se turbe o vosso coração. Crede em Deus, crede também em mim. Na Casa de meu Pai há muitas moradas... (João: XIV, 1 e 2). A Casa do Pai é todo o universo com bilhões  e bilhões de mundos que, com certeza, servem de morada aos Seus filhos, com ou sem corpo material.
4.6- Apresentar a seguinte questão:
– Essas experiências foram chamadas de “quase-morte” porque essas pessoas foram salvas pelo atendimento médico e voltaram à vida. Mas, se não voltassem, teriam passado pela experiência da morte. E os que passaram pela “quase-morte” disseram ter sido uma experiência maravilhosa. Será que aquelas pessoas que voltam à vida depois de uma tentativa de suicídio se sentem da mesma forma?
4.7- Ouvir as respostas. Explicar que aquelas que passaram pela “quase-morte” através de tentativas de suicídio não sentiram essas sensações agradáveis de paz. Ao contrário, sofreram muito e viram seres que os perseguiam ou acusavam (fig. 3) Por quê?
4.8- Esclarecer que:
Ü A paz só pode ser alcançada quando a morte ocorre pela soberana vontade de Deus e não pela nossa vontade.
Ü Muitos dos que tentaram o suicídio, depois da experiência de “quase-morte”, passaram a valorizar sua vida e parecem ter entendido as razões de suas provações.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Dizer que vamos retornar à conversa entre Leocádia e Joana (atividade introdutória). Mas é outra a situação de Joana. Vamos fazer de conta que ela teve um mal súbito algum tempo depois daquela conversa com Leocádia. Ficou em estado de coma. E viveu a experiência de ver-se afastada do corpo e a do encontro com os seres luminosos. Joana conseguiu sair do coma e, um dia, quando se reencontrou com Leocádia, mostrou-se com nova compreensão da vida. Como teria sido essa conversa?
5.2- Convidar uma participante que aceite, voluntariamente, fazer o papel de Joana nesse novo encontro.
       Leocádia – Oi, amiga, continua a sua luta de cada dia, não é?
       Joana –  - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
              - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
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              - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
5.3- Reafirmar a conclusão de que o conhecimento da imortalidade dá um significado à vida na Terra e as dificuldades passam a ser enfrentadas como desafios valiosos para a nossa evolução espiritual.
5.4- Nos grupos juvenis propor uma pesquisa sobre os mundos do nosso sistema solar: as características, número de satélites, o que são os anéis de Saturno etc, oferecendo as fontes de pesquisa. Em reunião posterior fazer a troca de informações e compor um mural sobre o tema: Algumas moradas da Casa do Pai. Colocar também a citação de João: XIV, 1 e 2 (item 4.5)
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Acender uma vela e pedir que todos, em silêncio, se concentrem na chama durante alguns segundos. Depois dizer que, tal como a vela, nós também irradiamos luz. Quanto melhor nos tornamos, mais luz irradiamos. Devemos visualizar essa luz no íntimo do ser, uma luz brilhante, que se espalha em todas as direções, trazendo-nos paz. Visualizar a luz interior, irradiante e acompanhando os tempos da respiração.
6.2- Meditar:

      Eu sou...  luz!

7- AUTO-AVALIAÇÃO

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ilustraões: Uma Viagem de turismo

Anexo 1



Anexo 2



Fig 1



Fig 2

Histórinha: UMA VIAGEM DE TURISMO

 

Fig. 1- Renato e Roberto viajavam felizes, lado a lado no avião.
Enfim, a tão esperada viagem de turismo. Um sonho de uma vida inteira!
Eram dois irmãos de idade próxima e maduros.
Lembravam a família pobre com oito filhos. O trabalho duro na lavoura, numa terra quase agreste, de onde, durante alguns anos, tiraram o sustento dos irmãos menores. Apenas o indispensável para a sobrevivência.
Depois foram para a cidade grande trabalhar em uma pequena indústria. Faziam horas extras.
Aperfeiçoaram-se profissionalmente. Acumularam economias.
As necessidades da família foram totalmente esquecidas. Diziam: “Cada um por si e Deus por todos”.
Quando recebiam notícias dos familiares em grande penúria, às vezes sentiam-se tocados na consciência, mas rapidamente refugiavam-se nos sonhos que almejavam concretizar.
Desejavam conhecer primeiro as grandes cidades do Brasil; depois o exterior. “Para isso, juntamos dinheiro durante toda uma vida de trabalho!” – falavam habitualmente.
Tinham resolvido começar o turismo pelo Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa. Era tempo de carnaval e de muitas emoções...
– Teremos belos passeios, lindas praias, mulheres inteligentes - dizia entusiasmado um dos irmãos, observando o outro pensativo.
– É...
– Que você tem?
– Por um momento, pareceu-me estar vendo a nossa família em aflições...
– Ora essa! Esqueçamos os sofrimentos e os deveres. Aproveitemos da vida tudo o que pudermos...
Fig. 2- Roberto não pode concluir o seu pensamento.
O avião, descontrolado, já iniciando a aterrissagem, caiu nas águas do Oceano

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Siga a trilha




Material: uma trilha e duas canetas ou lápis de cores diferentes
O jogo desenvolve-se em dupla.
Desenhar no papel uma trilha pouco sinuosa, não muito longa com uma pista de um centímetro de largura. Cada jogador, na sua vez, coloca sua caneta ou lápis na linha de largura,  de  forma  perpendicular, segurando somente com um dedo. Faz força sobre o papel para o lápis deslizar e fazer um traçado acompanhando o circuito. Se o lápis cair, a vez será do outro. Cada um recomeça do ponto em que estava. O primeiro que chegar ganha.

Pintura grupal

Material: uma faixa de papel comprida (formulário contínuo de computador), tintas e pincéis.
Dividir o papel em áreas de igual tamanho para cada participante. Este escolhe uma área e durante algum tempo poderá pintar o que quiser. Após esse tempo o educador avisa que cada participante tem vizinhos e, a partir daí, é permitido ultrapassar as margens, buscando encadear os diferentes quadros, formando um só quadro.

Pintura em revesamento

Material: uma folha grande de papel por grupo; canetas e lápis de cor.
Vários grupos são formados. Cada grupo recebe algumas canetas hidrográficas, lápis de cor e uma folha grande de papel. Cada participante desenha enquanto não houver música. Quando a música começar, os participantes deslocam-se em torno do papel. Parando a música, eles param e continuam a desenhar no lugar onde pararam. Ao final criam um título ou uma frase de acordo com o que produziram. Os grupos verificam se há coerência nos títulos ou frases elaboradas.
Variação: Ao tocar a música os grupos mudam de mesa e continuam o desenho do grupo anterior.

Memória gigante


Dizer que uma pessoa deseja ocupar um cargo e uma das provas consiste em repetir, na mesma ordem o nome de dez objetos citados (não devem ter relação entre si).
Deixar que façam a experiência e reconheçam a dificuldade. Depois dar a “dica” que irá facilitar a memorização: criar a imagem mental do que for sendo apresentado. Essa forma de visualização evocará mais facilmente a descrição o que será facilmente constatado. Deixar que os participantes criem textos para memorização.
Exemplo:
No Jardim Zoológico eu vi um elefante que sustentava com sua tromba um macaquinho levado, segurando uma mesa. Sobre a mesa havia um bolo com sete velas acesas  e um grande palhaço de cera que segurava uma bola. Sobre a bola um pequeno navio. Dentro do navio estavam seis soldadinhos de chumbo e cada um deles segurava um pequeno bombom embrulhado em papel dourado.

Código

Material: quadro e giz (ou cartões com os símbolos).
Este jogo desenvolve a habilidade de associar símbolos visuais e movimentos. Primeiro, estabelece-se um “código” para representar movimentos. Por exemplo: sinal / feito no quadro ou em tira de cartolina significa “um salto em um pé só”; quando o sinal for //, dois saltos em um pé só. Realizar a atividade. Depois aumentar o código: 0 é um salto com dois pés; 00 são dois saltos com os dois pés, acrescentando, gradativamente, novas representações.
Variações: Cartões coloridos. Por exemplo: azul - todos dão um passo para a direita; amarelo - levantam os dois braços verticalmente; verde - sentam-se, etc. As cores podem ser usadas também para iniciar a educação para o trânsito, riscando no chão as marcações e as crianças serão os motoristas e/ ou pedestres.

Equilibrando forças


Material:  uma garrafa (ou recipiente com boca estreita), um rolo de barbante.
Cada um está com quatro metros de barbante na mão. É hora de formar uma grande roda. Cada um segura numa ponta do seu barbante e entrega a outra ponta para o educador que deverá estar no centro da roda. Depois de unir todas as pontas, ele dará um grande nó, colocando uma varetinha de churrasco no grande nó. Um garrafa será colocada no chão, no centro da grande roda.
Cada um segura o seu barbante esticado (mas sem puxar com força) e, “juntos” farão a vareta descer e entrar pelo gargalo da garrafa, mas sem caminhar para o centro da roda.
Tudo deve ser feito em silêncio, usando apenas o sentido de trabalho em grupo, concentrando os esforços num objetivo comum. Depois da primeira conquista, girar a roda para que possam tentar outra vez, agora de outro ângulo.

terça-feira, 10 de abril de 2012

O PEIXINHO PRATEADO

O PEIXINHO PRATEADO

narrador Peixinho Prateado já é agora, um peixe adulto. Lindo, com suas escamas prateadas, é conhecido como um peixe de bondade e sabedoria.   

  peixinho prateado -– Quero conhecer o outro lado do mar... quero ajudar... tantos animais do mar precisam da ajuda!...

  narrador - Peixinho Prateado nadou... nadou... Por onde passava, sempre ajudava...  
     
 estrela do mar - – Ai! ai! Machuquei minha perna! Ajudem-me!  

peixinho prateado -– Calma, senhorita Estrela do Mar. Faço já um curativo e ficará boa. (aproxima-se da Estrela do Mar) 
   
estrela do mar - – Que alívio! Não dói mais. Quem é você? 

peixinho prateado - – Chamam-me Peixinho Prateado. Sempre que precisar, conte comigo.

estrela do mar - – Obrigada, Peixinho Prateado. Não esquecerei o bem que me fez.

peixinho prateado -– Fiquei feliz em ajudá-la. 

narrador – Mal tinha se despedido da Estrela do Mar, Peixinho Prateado ouviu gritos. 

 camarão – – Socorram-me! Estou preso nas pedras! Ai! Ui!
   
peixinho prateado -– Tenha calma, amigo Camarão. Aqui estou para ajudá-lo. (solta o camarão)

camarão -  – Quem é você? Onde estava?

peixinho prateado -   – Sou o Peixinho Prateado. Posso ir nadando a qualquer lugar deste mar.Ouvi seus gritos...

camarão -    – Obrigado, muito obrigado, Peixinho Prateado. Nunca vou esquecê-lo

 peixinho prateado -  – Adeus!

  narrador -  Um dia Peixinho Prateado viu de longe um grupo de peixes e pensou: “Vou ver se posso ajudá-los”

 peixe 1 -    – O pedaço é todo meu! Eu vi primeiro!

  peixe 2 -  – Você viu, mas não vai levar!

     peixe 3 –  – Sou mais forte que vocês dois juntos. Vamos ver quem leva!

  narrador – Peixinho Prateado olhou, mas logo afastou-se do grupo

peixinho prateado -– Todos são muito agressivos; não estão em condições de receber a minha ajuda. Nem vão me ouvir

narrador – Peixinho Prateado continuou a nadar. Nadou, nadou, até que avistou um grupo de     peixes que vivia no meio das algas verdes. Eram de todas as idades e pareciam viver felizes

peixe 4 -  – Estas folhinhas estão tão verdinhas. Parecem muito gostosas. Vou levá-las para o vovô... 

peixe 5 -   – Gostaria de ir com você. Mas prometi à Peixinha Serafina que tomaria conta dos teus ovinhos enquanto ela vai procurar alimento.

 peixe 4 – – Quando voltar da casa do vovô, vou visitar a família de D. Lula porque estão precisando de ajuda
.
peixe 5 – – Diga a D. Lula que, se precisar, amanhã poderei ajudá-la. 

  narrador – Peixinho Prateado nadou para aquele lugar, atraído pela bondade daquela comunidade de peixes. E ali ficou por muito tempo, ajudando e protegendo a todos com muito amor.