domingo, 19 de agosto de 2012

Tema Basico - A BUSCA DA VERDADE (3)


OBJETIVO:
Despertar o interesse para a busca das verdadeiras riquezas do Ser.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
CORO DE NOMES
O grupo todo em círculo, com as mãos nos ombros uns dos outros, cada um por vez sai da roda, vai para o centro e diz o próprio nome ou apelido, em entonações diferentes, no que é, em coro, acompanhado em igual entonação por todo o grupo.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
2.1- Dizer às crianças que, ao ouvirem um sininho (ou outro sinal), se sentem em silêncio na rodinha.
2.2- Colocar música suave. Orientar o relaxamento corporal e a respiração.
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
3.1- Dizer que estamos iniciando outra etapa de nossos encontros, em que a presença de cada um será indispensável para o crescimento do grupo.
3.2- Apresentar o anexo com o desenho de oito objetos. Pedir que cada participante escolha o objeto que mais o faria feliz se ganhasse agora, justificando a escolha se desejar. Anotar as escolhas feitas.
3.3- Perguntar:
– Alguém poderia ter todas essas coisas e não sentir-se feliz?– E poderia não tê-las e sentir-se feliz?
Incentivar os comentários do grupo.
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Narrar a história: O PRÍNCIPE IRIEL
4.2- Estimular a curiosidade do grupo com a pergunta do final da história e ouvir as opiniões. Dizer que conhecerão esse final na próxima reunião.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Colocar em uma mesa grande material para desenho, recorte e colagem.
5.2- Pedir que cada um componha, através desses recursos, uma cena que represente: “O que eu mais gosto de fazer”.
5.3- Pedir que cada um fale sobre o que criou.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Iniciar o grupo na prática de relaxamento e respiração. Usar fundo musical. Ao final, uma prece breve.
7- AUTO-AVALIAÇÃO
Pedir que cada um se expresse sobre o interesse que cada atividade despertou, e se a conduta individual e grupal favoreceram o trabalho realizado.

A TERRA DAS METADES


Mauro, deitado na sua cama (flanelogravura 1) olhava as nuvens através de janela do seu quarto.
Pareciam montinhos de algodão-doce que caminhavam lentamente pelo céu... (flanelogravuras 2 e 2a).
De repente, Mauro sentiu-se subindo, subindo e... as nuvens desapareceram (retirar flanelogravuras 1, 2 e 2a ).
Mauro olhou à sua volta (flanelogravura 3). Que coisa esquisita! As árvores eram grandes, mas parecia que faltava um pedaço delas (flanelogravura 4). O menino foi caminhando por uma rua. Passou um carro (flanelogravura 5). “Que carro esquisito!” pensou.
Pouco depois ouviu um grande barulho sobre sua cabeça. Que susto!
Mauro abaixou-se enquanto passava um avião (flanelogravura 6) tão baixo que parecia que ele ia cair. “Mas esse avião é diferente”... pensou.
Pela rua passaram dois meninos que iam para a escola (flanelogravuras 7 e 8). Foi quando Mauro descobriu o que havia de diferente naquele lugar. Observem e vejam se vocês também descobrem.
Isso mesmo! Só existia a metade das pessoas! E tudo era assim naquela lugar: só a metade!
Mauro foi andando até chegar a uma loja onde havia um espelho. Olhou-se e... que surpresa! Também ele mesmo só existia pela metade! (flanelogravura 9)
– Como pode acontecer isto? - gritou.
Mauro não pode mais andar como antes. Pulava num pé só. No começo achou engraçado, mas depois ficou muito cansado. Que falta lhe fazia a outra perna!... Resolveu atravessar a Ponte de Um Lado Só (flanelogravura 10). Mas faltava-lhe justamente o braço e a mão do lado da grade de proteção da ponte e ele não tinha onde se apoiar. Que fazer? Adivinhem o que ele fez (ouvir as crianças).
Virou-se de costas (flanelogravura 11) e foi pulando apoiado na grade (movimentar Mauro sobre a ponte) até chegar do outro lado (flanelogravura 12).
Mauro viu uma árvore carregada de frutos maduros (flanelogravura 13). Correu em direção a ela (movimentar a flanelogravura 12) mas, com um olho só, não percebia bem que estava tão perto e... tabum! Bateu nela e caiu desmaiado.
Quando acordou, Mauro estava... em sua caminha! (novamente a flanelogravura 1). Correu para o espelho e viu-se inteirinho, com seus dois olhos, os dois braços, os dois pés, tal como Deus o fez... (flanelogravura 14).
Tudo tinha sido apenas um sonho, mas ele compreendeu que todo o seu corpo é importante... e deve cuidar muito bem dele.


A MESMA DOR


Era um jovem de alma inquieta.
Não se conformava diante das dificuldades financeiras de sua família. Ansiava sair do bairro pobre onde morava, freqüentar festas, ter boas roupas...
Angustiado, queria obter tudo que desejava.
E, numa hora infeliz, conseguiu uma arma.
Oculto pelas sombras da noite, aproximou-se de um rapaz que, de volta da faculdade, entrava em seu carro. Exigiu-lhe que entregasse a carteira. Como o rapaz reagisse, o assaltante não hesitou em atirar e fugir rapidamente.

Fig. 1- 
A bala localizou-se de tal forma que, apesar de todos os recursos médicos, o rapaz ficou com as pernas paralisadas.
Uma vida inteira sensivelmente alterada.
O tempo passou e o criminoso nunca foi descoberto. A consciência acusava-o, entretanto.
Já homem maduro, começou a sentir terríveis dores nas pernas. Consultou médicos diversos.
Submeteu-se a tratamentos dolorosos.

Contudo não pôde evitar a doença progressiva e incurável, que lhe fez passar os vinte últimos anos de sua vida, com as pernas paralisadas, em uma cadeira de rodas.

O PRÍNCIPE IRIEL


Iriel era um pequeno príncipe que morava em um castelo cercado de jardins floridos e campos cobertos de uma relva muito verde. Gostava de passear montado em seu cavalo forte e manso, que parecia cuidar do seu dono tanto quanto faziam os empregados do castelo.
Fig.1
 Quando o pai de Iriel recebia no palácio visitas importantes, o menino participava da recepção, sentado em um pequeno trono, ao lado do rei, vestindo sua mais bela roupa.
E Iriel sentia-se poderoso e feliz!...

Fig.2-
Quando Iriel fazia aniversário, o rei e a rainha comemoravam com uma grande festa, que durava alguns dias. O príncipe ganhava belos presentes, roupas maravilhosas e seus baús transbordavam de moedas e ouro.
E Iriel sentia-se rico e feliz!...Um dia o povo não quis mais ser governado por um rei. Ele e sua família tiveram de deixar o palácio e foram viver em um país distante.

Fig 3-
 Iriel não morava mais em um castelo, mas em uma casa simples, igual a tantas outras.
Não tinha mais os jardins floridos, nem os campos de relva verde, nem o seu cavalo...
E Iriel sentia-se pobre e infeliz.
No dia de seu aniversario, Iriel não mais ganhava moedas de ouro, nem roupas bordadas...
E Iriel sentia-se esquecido e infeliz!



Fig 4- 
Todas as manhãs, Iriel cuidava da horta de sua casa, colhia os legumes e verduras para sua mãe preparar o almoço. Depois ia para a escola, onde estudava e cumpria suas tarefas ao lado de muitos colegas, mas sempre pensativo...

Fig 5- 

Certo dia, vendo a tristeza do rapazinho, um professor amigo chamou-o para conversar.
Muitas horas se passaram enquanto conversavam.
Quando se despediram, Iriel sorria de um modo diferente... estava tranqüilo e feliz.
Sabem por quê?
Ele descobriu que era rico, poderoso e feliz.
Mas... como?

Atenção: Na reunião seguinte deve ser apresentada a conclusão que consta no C.E.A. I-2-21

O LEÃO E O RATINHO



Há muito tempo, havia numa floresta um leão muito grande e feroz.
Num dia de inverno, em que o alimento estava bastante escasso, o leão acordou com muita fome. Mal o sol começou a aparecer, levantou-se e saiu para caçar. Andou por toda a floresta, mas nada achou que lhe servisse de alimento. Já de volta para a toca, o leão resolveu parar um pouco para descansar.Nisto, ouviu um ruído. Uma coisa pequena se movimentava. Que seria? Um ratinho!...

Fig. 1- Zás!... E num instante o animalzinho estava preso entre as patas do leão.
– Ai, seu Leão, que susto! Solte-me, por favor – gemeu o pobre bichinho.
– Soltar você? Por que soltar você, se estou morrendo de fome? Você vai ser o meu almoço, falou o leão.
Mas o ratinho insistiu, tremendo de medo:
– Não faça isso, seu leão, sou tão pequeno que nem matarei sua fome. Solte-me, por favor. Um dia, talvez eu ainda lhe seja útil... O leão deu uma risada de fazer medo e disse:
– Útil?!... Quem é você para ser útil ao mais poderoso dos animais? Ora, não seja bobo!... Vou comer você.

Fig. 2- Mas o ratinho tanto pediu, tanto suplicou, que o leão acabou ficando com pena e o soltou.
– O senhor é mesmo muito legal, seu Leão!
E o animalzinho assim dizendo com sua voz esganiçada, sumiu-se na floresta.
Muito tempo passou. Muitos invernos, quando os animais, tremendo de frio, procuravam suas tocas. Muitas primaveras, quando a floresta ficava linda e os animais, felizes. Mas, com o passar do tempo, o leão já não corria nem saltava como antigamente. Até para enxergar tinha muita dificuldade.
Certo dia, o leão caminhava vagarosamente, quando, ao passar perto de uma árvore... zás!... uma rede caiu sobre ele. Era uma armadilha! O leão rugia e esperneava, procurando livrar-se da terrível rede, mas nada conseguia. Estava mesmo bem preso. Nisto, ouviu um ruído. Procurou enxergar aquela “coisa” que se aproximava. Esforçou-se e rugiu forte, tentando amedrontar... Então, ouviu uma voz “esganiçada”:
– Que lhe aconteceu, seu Leão, o senhor está preso?
O leão respondeu resmungando:
– Não está vendo?... Quem é você?...
– Ora, seu Leão, o senhor não se lembra de mim... Eu sou o rato. Um dia o senhor me poupou a vida... Agora, vou libertá-lo dessa rede.
O leão ficou muito admirado, mas exclamou com desânimo:
– Oh, rato!... Como pode você, tão pequeno, me livrar dessas malhas horríveis?...
– Tenha paciência, seu Leão, tenha paciência... Eu livrarei o senhor.

Fig. 3- E, assim dizendo, começou a roer as malhas da rede, uma por uma.
Durante horas roeu até fazer um grande rombo para o leão passar.
– Está livre, seu Leão, está livre, pode sair.

Fig. 4- E sem esperar o “muito obrigado” do leão, fugiu depressa, pensando: “O leão está com muita fome!...”
Depois, sorriu satisfeito e falou:
– Estou muito contente!... Hoje é um dia muito feliz para mim!

A historinha de uma árvore

Numa noite de muito calor ouviu-se uma voz baixinha que vinha da terra.
- Estou seca... muito seca...preciso de água...

Fig 1
A nuvem que passava por ali ouviu e fez cair gotinhas de água da chuva.
- Que bom!... agora estou fresquinha!...

Fig 2
O vento manso passava nesse momento e trouxe uma sementinha que caiu na terra.
Logo a sementinha brotou e já com duas folhinhas, choramingou:
- Preciso de um pouquinho de calor para crescer.

Fig 3
Pela manhã o sol enviou seus raiozinhos de luz e calor para a plantinha-bebê.
E ela foi crescendo e botando folhas, crescendo e botando folhas...
Ai! Ui! esses bichinhos estão me destruindo. Socorro!

Fig 4
Logo apareceu o sapo, que foi desenrolando sua lingua bem grande e comeu todos aqueles bichinhos destruidores. A plantinha continuou a crescer feliz, sempre com a ajuda da terra , da chuva, do sol, e do sapo.
Era, agora, uma grande árvore.

Fig 5
Nela vieram morar alguns passarinhos, uma coruja e até um casal de morcegos.
Eles gostavam de comer os frutinhos dessa arvore.
Enquanto comiam, as sementinhas desses frutinhos caiam...

Fig 6
E o vento manso passava e espalhava a sementinhas pela terra
E ai... começou tudo de novo!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

TEMA BÁSICO - PACIÊNCIA 2


OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência revela paz interior no fiel cumprimento dos deveres.

1. ATIVIDADE DINÂMICA: 
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Dar a cada participante um pedaço de barbante, com vários nós superpostos, mas não muito apertados, e pedir que desfaçam os nós. Quando acabarem, perguntar:
– Foi difícil realizar essa atividade?
– O que foi necessário para realizá-la?
4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Introduzir a reflexão, instigando a curiosidade para a história que será contada:
– Vocês acham que com paciência podemos conseguir tudo? Até o que parece impossível?
4.2- Narrar a fábula de Esopo: O LEÃO E O RATINHO
4.3- Promover a reflexão através das perguntas:
– Por que o leão achava que nunca ia precisar do rato?
– O leão teria saído da armadilha sem ajuda do ratinho?– Se o ratinho não tivesse paciência teria conseguido ajudar o leão?– Quais as outras qualidades que o ratinho demonstrou ter?– A boa ação que fez deu alegria ao ratinho?
– E na vida real, o mais forte, o mais poderoso, pode precisar do mais fraco? Você conhece alguma situação em que isso aconteceu?
4.4- Através da exposição dialogada apresentar situações que revelam paciência, como, por exemplo:
– O atleta repete os exercícios de forma disciplinada, paciente e constante até alcançar seu objetivo maior.
– O jardineiro espera, com paciência, a hora de semear, de podar, de regar e de colher.– O aluno precisa estudar as matérias de que gosta e também as de que não gosta.– O cientista passa anos e anos, com paciência, pesquisando em seu laboratório até descobrir a cura de uma doença.– Assim também, com a mesma paciência, trabalham o tecelão, a bordadeira e outros.
4.5- Concluir que:
Ü Todo trabalho para ficar bem feito necessita de dedicação e paciência.
Ü A impaciência gera ansiedade, que desgasta e exaure a pessoa e aqueles com quem convive.
Ü Sem a paz interior não se alcança a paciência. Portanto, é importante primeiro cultivar a paz no coração.
Ü Ter paciência nos ajudará a aproveitar bem o tempo, trabalhando sem desânimo para conseguirmos alcançar o que desejamos.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Propor a dramatização da fábula. Utilizar as máscaras do leão e do rato. (anexos 1 e 2)
5.2- Caso o grupo tenha maturidade, propor que simule uma entrevista aos personagens da fábula.
Planejá-la:
– Que perguntas o grupo gostaria de fazer ao leão? E ao ratinho?
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Relaxamento na forma habitual.
6.2- Visualizar um bando de andorinhas que sobrevoam um campo cheio de flores. Uma delas busca pequenos galhinhos para terminar o ninho de seus filhotes. Suavemente apanha pequenos gravetos e pacientemente os coloca no ninho... pouco a pouco o ninho vai sendo construído... Você observa esse ninho já pronto... e pensa no quanto você também pode fazer se tiver paciência.
6.3- Meditar:
A cada dia aprendo a ser paciente.

7- AUTO-AVALIAÇÃO

Ilustração O LEÃO E O RATINHO

Anexo 1



Anexo 2



Fig 1



Fig 2



Fig 3



Fig 4



- JOGOS DE DESENHO/ PINTURA




Os participantes, geralmente, apresentam certas inibições nessa atividade. É importante começar com jogos simples (de desenho), onde todos participem. Exemplo: Colocar no centro do círculo uma folha de papel bem grande e canetas hidrográficas. Cada participante pode desenhar o que quiser ou continuar um traço que já estava iniciado. Interrompe-se o desenho e outro continua. São permitidos todos os tipos de linhas possíveis. A atividade deve ser feita em silêncio e, se preferir, com uma música suave, ao fundo. Deve-se estabelecer previamente um tempo para desenhar.
A partir daí outros jogos devem ser introduzidos e ao final de cada atividade recomenda-se uma avaliação para que cada um diga como se sentiu, o que mais ou menos o agradou, como se sente trabalhando sozinho ou em grupo, etc.

1- Arte em partes
Material: uma folha grande de papel dobrada de forma sanfonada e lápis ou canetas hidrocor.
Dobrar o papel de forma sanfonada. Combinar o que irão desenhar. Exemplo: uma casa. Um participante desenha o telhado e dobra o papel de modo que o outro não veja. O seguinte desenha o corpo da casa com janelas e portas; um outro desenha o jardim. O tema pode ser trocado por um animal, especificando-o (elefante, cachorro, passarinho, etc)



Variação: O jogo pode ser desenvolvido sem que os colegas vejam. O disparate provoca riscos.
2- Desenho no ar (individual)
Material: papel e lápis.
Com o braço esticado no ar desenhar círculos e formas ovais. Faça o mesmo com a outra mão. Tente agora fazer com as duas mãos juntas, mas em sentidos opostos. Fazer três exercícios de cada tipo. Este exercício favorece a concentração e trabalha os hemisférios cerebrais.



3- Desafio (individual)
Material: papel e lápis.
Desenhar linhas sinuosas ou quebradas, círculos, flores e formas simples, com as duas mãos ao mesmo tempo do centro para os lados e vice-versa, de cima para baixo e vice-versa, tanto no plano horizontal quanto no vertical. Esta atividade desenvolve a coordenação motora.


4- Gêmeos
Material: uma folha de papel grande, lápis ou caneta hidrocor.

Forrar uma mesa com papel. Colocar uma criança em cada lado da mesa. Com uma caneta hidrográfica em cada mão, cada criança irá desenhar ao mesmo tempo o mesmo desenho, por exemplo: começando com o número 5 como se um espelho repetisse o mesmo desenho. As crianças poderão tocar levemente o colega, mas não esbarrar. Gradativamente os temas dados serão mais trabalhosos.

5- Só uma linha
Material: folhas grandes (uma por grupo), hidrocores.
Os participantes, em grupos, ficarão sentados em círculo, em torno de uma única folha de papel. Cada participante com um hidrocor poderá desenhar apenas uma linha por vez, durante o tempo determinado.
6- Ponto Marcado
Material: número de papéis igual ao número de participantes.
Cada participante recebe papel e lápis. Deverá marcar três pontos bem visíveis na folha. As folhas são trocadas e cada um pode desenhar o que quiser, desde que as linhas passem pelos três pontos marcados na folha. O número de pontos pode variar e o tema do desenho pode ser indicado.


7- Pintura em revesamento
Material: uma folha grande de papel por grupo; canetas e lápis de cor.
Vários grupos são formados. Cada grupo recebe algumas canetas hidrográficas, lápis de cor e uma folha grande de papel. Cada participante desenha enquanto não houver música. Quando a música começar, os participantes deslocam-se em torno do papel. Parando a música, eles param e continuam a desenhar no lugar onde pararam. Ao final criam um título ou uma frase de acordo com o que produziram. Os grupos verificam se há coerência nos títulos ou frases elaboradas.
Variação: Ao tocar a música os grupos mudam de mesa e continuam o desenho do grupo anterior.
8- Pintura grupal
Material: uma faixa de papel comprida (formulário contínuo de computador), tintas e pincéis.
Dividir o papel em áreas de igual tamanho para cada participante. Este escolhe uma área e durante algum tempo poderá pintar o que quiser. Após esse tempo o educador avisa que cada participante tem vizinhos e, a partir daí, é permitido ultrapassar as margens, buscando encadear os diferentes quadros, formando um só quadro.
9- Siga a trilha
Material: uma trilha e duas canetas ou lápis de cores diferentes.
O jogo desenvolve-se em dupla.
Desenhar no papel uma trilha pouco sinuosa, não muito longa com uma pista de um centímetro de largura. Cada jogador, na sua vez, coloca sua caneta ou lápis na linha de largura, de forma perpendicular, segurando somente com um dedo. Faz força sobre o papel para o lápis deslizar e fazer um traçado acompanhando o circuito. Se o lápis cair, a vez será do outro. Cada um recomeça do ponto em que estava. O primeiro que chegar ganha



Ilustrações O PRÍNCIPE IRIEL

Anexo 1


Fig 1


Fig 2


Fig 3


Fig 4


Fig 5

Tema básico - Ação e Reação


OBJETIVO:
Identificar a Lei de Ação e Reação com conseqüências numa mesma existência.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
BOLA À CESTA
Material: uma cesta (ou balde) e uma bola.
Dividir os participantes em dois times, que formarão em duas colunas. Um participante de cada time, alternadamente, tentará arremessar a bola na cesta, distante 3 metros da linha de arremesso. Cada um faz duas jogadas, ganhando o time que fizer maior número de pontos.
Pontuação:
1 só arremesso certo - 2 pontos
2 arremessos certos - 5 pontos
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Realizar a seguinte atividade, objetivando facilitar o entendimento da Lei de Ação e Reação:
- Colocar sobre a mesa um pedaço de madeira (de preferência macia), pregos grandes e martelo.
- Pedir aos participantes que citem algumas “más ações”.
- A cada ação citada, um participante coloca um prego na madeira.
- No final, alguém retirará os pregos. Levar o grupo a observar as marcas dos pregos na madeira.
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Perguntar:
– Os pregos deixam marcas na madeira. E as nossas ações onde deixam marcas?
4.2- Narrar: a mesma dor
4.3- Pedir ao grupo que reflita sobre o caso:
– O crime foi descoberto por alguém? – O criminoso conseguiu fugir à Justiça? – Na demonstração que fizemos, o prego deixou uma marca na madeira. E o crime, onde deixou sua marca? (Explicar que a nossa consciência registra todos os atos, bons ou maus, formando “marcas” ou “matrizes”, que provocarão reações ou conseqüências semelhantes).
– Quando desaparecem as “marcas” das más ações? (Quando sofremos e depois reparamos os mesmo erros. Lembrar que sofrer não é suficiente).
– E se morremos antes de reparar os nossos erros? (As “marcas” na consciência nos farão sofrer muito, mas Deus possibilitará a reparação em outra existência).
4.4- Concluir com o seguinte conceito:
Temos o livre-arbítrio (possibilidade de escolher nossas ações) para construir nosso destino, mas colheremos sempre de acordo com a escolha feita.
5. ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Apresentar numa folha de papel a seguinte quadrinha:
Pela Justiça Divina Ninguém recebe favores. Assim quem semeia espinhos, Não poderá colher flores.
(autor desconhecido)
5.2- Pedir ao grupo que comente a quadrinha ou esclareça com exemplos.
5.3- Propor criar uma música para esta letra, individualmente ou em grupo.
5.4- Promover a apresentação. Se possível, fazer um acompanhamento com violão para maior valorização das músicas criadas pelo grupo.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Propor ao grupo a visualização de uma paisagem repousante e, em seguida, a visualização da luz.
6.2- Encerrar com uma prece solicitando ao Pai a percepção dos erros cometidos, coragem para repará-los, conquistando a paz da consciência.


7- AUTO-AVALIAÇÃO

terça-feira, 12 de junho de 2012

Parábola da vaquinha







Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? – disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :

- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

O discípulo não acreditou.

- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :

- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram: No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá.

- Claro que sei. Você está olhando para ela.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :

- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :

- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.

E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Autor desconhecido

Tema Básico: Valorização da própria vida - 4


Objetivo: Valorizar a existência aproveitando bens e oportunidades recebidos.
1- Atividade Dinâmica:
2- Harmonização Inicial
3- Atividade Introdutória
3.1- Colocar dentro de uma caixa figuras divididas pela metade (ver anexos1,2 e 3). Distribuir uma metade de figura para cada criança.
3.2- Pedir a cada criança que procure o colega que está com a outra metade.
3.3- Juntar as duas metades e pedir que observando a figura formada, falem sobre sua utilidade ou o que sabem sobre ela.
4- Atividade Reflexiva
4.1- Narrar a história: A TERRA DAS METADES
4.2- Avaliar a compreensão através das perguntas:
Como Mauro chegou à Terra das Metades?
Como Mauro via os objetos? E o seu corpo?
– Mauro sentiu falta da outra metade? Por quê?
– Se você estivesse no lugar de Mauro também sentiria falta?
Podemos viver sem parte do nosso corpo, por exemplo, sem a mão, sem a perna ou sem os braços?
– Seria mais fácil ou mais difícil fazer as coisas?
– As pessoas que são assim são menos importantes?
– Que outras coisas boas recebemos de Deus, além do corpo?
4.3- Dialogar a respeito dos seguintes conceitos:
Ü O corpo que temos, perfeito ou não, é sempre importante.
Ü Nunca devemos caçoar das pessoas que têm defeitos no corpo.
Ü Devemos cuidar bem do nosso corpo porque precisamos dele para brincar, estudar, pas-sear, trabalhar...
Ü Devemos sentir-nos felizes por todas as coisas boas que Deus nos deu.
5- Atividade Criativa
5.1- Formar duplas com as crianças. Pedir que recortem, em papel colorido e de acordo com o modelo abaixo a “flor-coração”. Colar as partes e cada um terá uma flor de cor diferente.


Pedir que as crianças montem um painel com as “flores-coração”, formando o Jardim de Jesus.
5.2- Comentar que, para Jesus, cada criança é como uma flor do Seu jardim. As flores podem ser diferentes. As crianças também podem ser diferentes. Mas, todas são importantes... Todas nasceram para serem felizes.
6- Harmonização Final/ Prece
6.1- Formar um círculo com as crianças e acender uma vela no centro do círculo. Pedir que as crianças olhem bem a luz da vela.
6.2- Pedir que fechem os olhos e vejam aquela luz no coração... Aos poucos a luz vai se tornando forte, cada vez mais forte... Ela se espalha por todo o corpo.
6.3- Meditar:
Obrigado, Jesus, pela luz bonita que tenho no coração.

7- Auto-Avaliação

Ilustração: A TERRA DAS METADES



Anexo 1




 Anexo 2





 Anexo 3





  Flanelógrafo 1





 Flanelógrafo 10 e 12







 Flanelógrafo 2, 2a, 4,5,6






 Flanelógrafo 3,7 e 8






Flanelógrafo 9 e 11






Flanelógrafo 13 e 14




Felicidade a vista





Para ser feliz, creia em si, segure os nervos, levante-se das quedas, sustente o entusiasmo e aperte a trilha do egoísmo.
Não combina querer viver bem, feliz e deixar crescer o desânimo, perder tempo,desprezar a paz, o crescimento interior, recolher dentro de si os fantasmas da ilução e do medo.
Você foi eleito por Deus para ter animo ser alegre,sensível, chegar á docê paz, ser totalmente feliz, e assim dever ser.
Faça um plano de vida e se ponha a caminho da felicidade.
Quando você estabelece um roteiro, a felicidade fica logo á vista.

Fonte: gotasdepaz.com.br

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/felicidade-a-vista/?PHPSESSID=350e99ba12f9e998724311d01e23ed30#ixzz1xc0NvAcb

Ilustrações para colorir Francisco de Assis

Fanel 1, 5,6



Flanel 2,3,4

Tema básico: A vida vegetal (Crianças de 4 a 7 anos)


Unidade: A natureza

Objetivo: Identificar características e importância dos vegetais, assim como a interação responsável do homem com esses recursos.

    1-  Atividade dinâmica

-2-  Harmonização inicial

    3-  Atividade Introdutória
3.1- Selecionar, previamente, em duplicatas, minerais como, por exemplo: pedras de cores diferentes, pequenos mármores, granitos, cristais; partes de vegetais, tais como: folhas vermelhas e verdes, de diferentes tipos, frutos comum na região, pedaços de cascos de árvores...
3.2- O educador colocará no centro da rodinha uma amostra de cada tipo e as duplicatas na frente das crianças, pedindo que apenas as observem e procurem descobrir a correspondente no centro da rodinha.
    4- Atividade reflexiva
4.1- O educador chamará uma criança de cada vez para apresentar a sai amostra, indicar a outra semelhante, e depois perguntará:
ü  O que é
ü  Se nasce e cresce
ü  Se tem vida
ü  Se é animal ou vegetal
ü  Se já viu em algum lugar
ü  Pra que serve
ü  Se precisa cuidados e quais são eles
                4.2- O educador destacará um atributo de cada peça (cor, brilho, resistência, utilidade...) , buscando desenvolver a sensibilidade das crianças para o belo, o útil, revelando admiração pela natureza, que protege todos os seres. Por exemplo:
- Olhem estes carrapichos. A natureza deu-lhes estes espinhos. Isso foi muito bom para eles, senão todos esses frutinhos seriam comidos pelos animais.
               4.3- Após isso, cada criança colocará suas amostras na caixa correta: dos vegetais ou dos minerais.
     5-Atividade criativa
5.1- O educador apresentará dois ou mais desenhos simples em tamanho grande. Depois de dividir a turma em dois grupos, pedirá a cada um deles que cole pedacinhos das  plantas (folhas, sementes...) no desenho , fazendo um trabalho bem bonito.
Observação: os desenhos dependerão do nível das crianças: bola, arvore, chapéu, vestido... orientar o modo de passar a cola no papel. Deixar secar bem. Em seguida expor os trabalhos no mural da sala.

5.2- As crianças poderão plantar sementes diferentes numa caixinha de madeira ou caixotinho de frutas. Cada criança prepara uma plaquinha com o desenho do que plantou colando-a em palitos de sorvete para identificar a semente plantada.
    6-Harmonização final/prece
Apresentar a gravura de um jardim com flores (anexo 1) ou apresenta-la em transparência no retroprojetor. Lembrar que as flores são partes das plantas, destacando sua beleza. Dizer que também foram criadas pelo nosso Pai do Céu, portanto são também nossas irmãs. Depois de observadas, pedir que as crianças, com os olhos fechados, imaginem que estão no meio delas, sentindo seu perfume...
pensar: Como são lindas as flores!

    Auto Aavaliação





Fonte:
Apostila Lar Fabiano de Cristo       
Educação do Ser Integral

Ilustração: Francisco de Assis

 Anexo



Flanel 1, 5, 6



Flanel 2, 3, 4