Com as crianças maiores já podemos sugerir uma imagem com mais elementos:Observações importantes:
“Vamos sentar corretamente, fechar os olhos, ficar tranqüilos e relaxados. Agora, respirem sentindo o ar entrar devagarinho pelo nariz... o ar saindo... entrando... saindo bem devagar. Prestem atenção só à respiração. Vamos imaginar que estamos sentados numa grama verde e macia, na sombra de uma grande árvore... estamos cercados de flores perfumadas. Lá do alto descem muitos raios de luz, que trazem saúde e paz... Cada raio de luz entra por nossas cabeças e espalha-se por todo o nosso corpo... Você se sente muito bem... muito feliz... com muita paz. Você guarda essa luz de saúde e paz. Agora, volte com seu pensamento à nossa sala. Abra devagar os olhos”.De preferência usar música instrumental suave como fundo musical.
Ao término da experiência, estimular as crianças, cada uma por sua vez, a expressar o que sentiram.
· O momento de harmonização não deve ultrapassar cinco minutos e bem menor tempo com as crianças.· Deve-se observar cuidadosamente as reações dos participantes às imagens mentais sugeridas como, por exemplo, “sentir-se no alto de uma montanha” pois podemos esbarrar em traumas passados, desta ou de outras existências, os quais podem gerar profundas angústias. Observando-se qualquer inquietação, chamar com serenidade o participante, tocá-lo suavemente, perguntar se prefere fazer a experiência em outro momento. Nesses casos é se preferível que cada um possa criar, na tela mental, a paisagem que lhe é mais tranqüilizadora.· E` importante que a harmonização não seja um momento forçado, mas natural, prazeroso.· A prece, que deve ser breve, quando feita após a visualização, alcança níveis mais profundos do Ser . Acreditamos ser esse o momento ideal. Da mesma forma as afirmativas de bem estar e paz.· Nos grupos com freqüência diária na UPI, esse exercício pode ser feito sempre à mesma hora (inicio do dia, na rodinha, ou depois do repouso, no início das atividades da tarde), o que favorecerá o condicionamento.
" A vida foi-nos dada como um quadro a desenhar. Dentro do nosso livre-arbítrio podemos deixar o quadro em branco pela futilidade dos nossos atos. Podemos ainda, produzir um quadro mau ou somente medíocre, como podemos imprimir-lhe uma obra-prima de graça e beleza. "
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