OBJETIVOS:
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- Reconhecer a inteligência como atributo do espírito
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- Identificar a vivência do amor na Terra, como condição para a felicidade espiritual.
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OS REIS DA FRUTA
Todos em duplas dançam com as mãos para trás e segurando um limão com a testa. A dupla que agüentar mais tempo será aclamada “Os Reis da Fruta”.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3.1- Dividir o grupo em três subgrupos. Para cada um oferecer argila e uma pequena tábua para base da modelagem.• Ao 1o grupo pedir a modelagem de uma casa semelhante à do joão-de barro (anexo 1).3.2- Os subgrupos apresentarão os trabalhos.
• Ao 2o grupo pedir a modelagem de uma casa bem primitiva.• Ao 3o grupo pedir a modelagem de um edifício moderno.
4.1- Com o grupo em círculo, a partir dos trabalhos, conduzir as seguintes reflexões:– O joão-de barro que viveu há 5.000 anos fazia uma casa igual à que faz hoje? Por quê ele não aperfeiçoou sua casa?
– Houve aperfeiçoamento na moradia feita pelo homem? Por quê?4.2- Ouvir as respostas. Propor questionamentos, dialogando para que os participantes compreendam os seguintes conceitos:
Ü Os animais agem apenas pelo instinto. A abelha sabe fabricar o mel. Ninguém lhe ansinou.O joão-de-barro constrói sua casa e também ninguém lhe ensinou. Mas tanto a abelha como o joão-de-barro fazem as coisas, do mesmo modo, há 100, 500 ou 1000 anos porque não têm o raciocínio para aperfeiçoá-las.Ü Já o homem possui inteligência superior e aperfeiçoa sua técnicas. Quem pensaria, há duzentos anos, chegar à lua ou assistir pela TV um jogo de futebol que acontece, no mesmo momento, do outro lado do mundo?Ü Essa inteligência do ser humano pertence ao espírito. O cérebro do corpo físico é apenas um instrumento para manifestação da inteligência, assim como o violão é um instrumento que, quando em bom estado, revela o conhecimento e a musicalidade de quem o toca. Entretanto, muitas pessoas vivem esquecidas de que somos um Espírito em evolução e temos um corpo. O espírito é a parte nobre do nosso ser, e também sede da inteligência e das nossas qualidades.Ü Se uma simples folhinha que cai da árvore continua a ser útil como adubo de outras plantas, como, com a morte, desapareceria a alma, a parte mais importante do nosso ser? Todo o esforço que empreendemos, tudo que suportamos durante a vida, seria inútil?A razão nos diz que isso não pode ser. A alma sobrevive à morte do corpo e será feliz ou infeliz dependendo do que fez na vida terrena, dos seus pensamentos, de menor ou maior apego às coisas materiais.
4.3- Dizer que Jesus alertou-nos sobre a fragilidade da nossa existência contando a seguinte história:
O campo de um homem rico produziu com abundância. E o homem pensava: “Que farei, pois não tenho onde guardar tantos frutos?”
E resolveu: “Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e os meus bens. E então direi à minha alma:
“- Tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te”.
Mas Deus lhe disse: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”
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5- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE4.4- Pedir ao grupo que expresse suas conclusões a respeito da história contada por Jesus.4.5- Dizer que narrará um fato acontecido na época atual e que mostra como continua importante a advertência de Jesus para que estejamos sempre com a “bagagem das boas obras” preparada para a grande viagem.4.6- Narrar: uma viagem de turismo
4.7- Solicitar a opinião dos participantes, destacando as principais contribuições. Se ainda necessário, esclarecer que quando a morte nos surpreende despreparados e, muitas vezes, carregados de vícios, egoísmo ou ilusões, sofremos muito. Ao contrário, quando vivemos com equilíbrio, cumprindo nossos deveres com alegria, coragem e acostumados à união com Deus pela oração, a morte é um acontecimento sem sofrimento e que nos traz infinita paz.
Obs: Nesta sugestão utilizamos o momento de harmonização como preparatório para a atividade criativa. Daí invertermos a ordem dessas duas atividades.5.1- Apresentar o anexo 2, com o texto abaixo, lendo-o, pausadamente, duas vezes.
Devemos acordar cada manhã com o deslumbramento de quem vê o mundo pela primeira vez.
Devemos adormecer cada dia com a consciência tranqüila como se fosse o último dia na Terra. |
6- ATIVIDADE CRIATIVA5.2- Propor ao grupo realizar um exercício de visualização das belezas do nascer do dia. Sugerir as cores do céu, o nascer do sol, o canto dos pássaros, a quietude, o perfume das matas. Imaginar as intensas emoções, como se estivéssemos vendo pela primeira vez. Esta é uma visualização energizadora.
7- AUTO-AVALIAÇÃOColocar fundo musical. Propor que cada um expresse as emoções sentidas através da criação de uma pequena poesia, com ou sem rimas, simplesmente frases. Possibilitar também outra forma de expressão, se houver preferência manifesta.
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