segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A Rosa e o Sapo






Era uma vez uma rosa muito bonita, a mais linda do jardim. Mas começou a perceber que as pessoas somente a observavam de longe. Acabou se dando conta de que, ao seu lado, sempre havia um sapo e por essa razão ninguém se aproximava. Irritada com a descoberta, ordenou ao sapo que fosse embora. O sapo, humildemente, disse: - Está bem, se é o que deseja. Algum tempo depois o sapo passou por onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la acabada, sem folhas nem pétalas. Penalizado, disse: - Que coisa horrível, o que aconteceu com você? A rosa respondeu: - As formigas começaram a me atacar dia após dia, e agora nunca voltarei a ser bela como era antes. O sapo respondeu: - Quando eu estava por aqui, comia todas as formigas que se aproximavam de ti. Por isso é que eras a rosa mais bonita do jardim. Muitas pessoas desvalorizam os outros por acharem que são superiores, mais bonitas ou mais ricas. Deus não fez ninguém para "sobrar" neste mundo. Ninguém deve desvalorizar ninguém. Na escola da vida, todos temos algo a aprender ou a ensinar...ღ

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Escrever na Rocha




Dois grandes mercadores árabes, de nomes Amir e Farid, eram muito amigos e sempre que

faziam suas viagens para um mercado onde vendiam suas mercadorias, iam juntos, cada qual com sua caravana e seus escravos empregados. Numa dessas viagens, ao passarem junto a um rio caudaloso, Farid resolveu banhar-se, pois fazia muito calor. Em dado momento, distraindo-se, foi arrastado pela correnteza. Amir, vendo que seu grande amigo corria risco de vida, atirou-se às águas e, com inaudito esforço, conseguiu salvá-lo. Após esse episódio, Farid chamou um de seus escravos e mandou que ele gravasse numa rocha ali existente, uma frase que lembrasse a todos do acontecido. Ao retornarem, passaram pelo mesmo lugar, onde pararam para rápido repouso. Enquanto conversavam, tiveram uma pequena discussão e Amir alterando-se esbofeteou Farid. Este aproximou-se das margens do rio e, com uma varinha, escreveu na areia o fato. O escravo que fora encarregado de escrever na pedra o agradecimento de Farid, perguntou-lhe: - Meu senhor, quando fostes salvo, mandaste gravar aquele feito numa pedra e agora escreveis na areia o agravo recebido. Por que assim o fazeis? Farid respondeu-lhe: - Os atos de bondade, de amor e abnegação devem ser gravados na rocha para que todos aqueles que tiverem oportunidade de tomar conhecimento deles, procurem imitá-los. Ao contrário, porém, quando recebemos uma ofensa, devemos escrevê-la na areia, próxima as águas para que desapareça, levada pela maré, a fim de que ninguém tome conhecimento dela e, acima de tudo para que qualquer mágoa desapareça prontamente no nosso coração !

 Desconheço o Autor

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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Ilustração: A TABOA E O JEQUITIBÀ

Anexo 1


Flanelogravura 1 e 3


Flanelogravura 2 e 4 


A TABOA E O JEQUITIBÁ

Próximo à beira de um lago, erguia-se alto e imponente jequitibá (flanelogravura 1), árvore frondosa, de tronco bem forte, uma das maiores da floresta. Este jequitibá era muito orgulhoso e fazia pouco caso das árvores menores, rindo com desprezo das plantinhas humildes.

A seus pés, próximo à beira do lago, havia uma pequena taboa, planta frágil que nasce à beira dágua (flanelogravura 2), longa e flexível e se dobra com o soprar do vento.

Dirigindo-se à taboa, disse o jequitibá:
- Que triste vida levas, tão pequenina, sempre à beira da água, vivendo entre rãs... Qualquer ventinho te dobra. Um passarinho, por menor que seja, ao pousar em tua haste, já te verga que nem bodoque*. Quanta diferença entre nós! A minha copada é imensa e as folhas tapam o sol. Quando ronca a tempestade, eu zombo dos ventos e me divirto cá do alto, a ver tuas dificuldades.
- Eu, porém, não me queixo e vou vivendo como posso, respondeu a taboa. Se o vento me dobra, em compensação não me quebra e, terminado o temporal, levanto-me direitinho como antes
- Pobre coitada, és digna de pena, murmurou com ar de desprezo o orgulhoso jequitibá.
Meses depois, na estação das chuvas, sobreveio certa noite uma forte tempestade. Raios, um atrás do outro, riscavam o céu, assustando as plantas e os animais da floresta. O barulho do trovão estremecia a terra. O vento ia destruindo tudo quanto se opunha à sua frente. (retirar flanelogravura 1)
A taboa, apavorada, curvou-se rente ao chão (substituir flanelogravura 2 pela 3) e ficou assim encolhidinha, até que a tempestade se acalmasse.
Uma fresca manhã de céu limpo sucedeu àqueles momentos de horror. Ergueu-se lentamente a taboa (novamente flanelogravura 2)e pôs-se a examinar os estragos causados pela tormenta. Avistou inúmeras árvores, antes altas e imponentes, agora tombadas, despedaçadas, por terra.
Entre elas, a taboa avistou surpresa o jequitibá (flanelogravura 4), caído no solo, com a sua colossal raiz a mostra.
Como gostasse de refletir, a taboa pôs-se a analisar o acontecido, chegando à conclusão de que... os grandes e poderosos são mais fáceis de tombar...
(BASEADA NA FÁBULA “O ORGULHOSO” DO LIVRO “FÁBULAS” DE MONTEIRO LOBATO).
*BODOQUE - ATIRADEIRA, ESTILINGUE, FUNDA.

Tema Básico: Humildade


OBJETIVOS:
Reconhecer que a humildade não se revela pelo exterior, mas pelos autênticos sentimentos de igualdade, respeito e serenidade.
1- ATIVIDADE DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.
2- HARMONIZAÇÃO INICIAL
3- ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar as gravuras do anexo 1 e perguntar ao grupo, pedindo que justifique a opinião:
– Uma dessas pessoas é humilde e a outra orgulhosa. Podemos saber quem são?
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Ouvir as respostas. Conduzir a reflexão:
– Podemos apenas pela aparência externa saber se uma pessoa é humilde ou orgulhosa?– Um rico pode ser humilde? Como?– Um pobre pode ser orgulhoso? Como?
4.2- Narrar: A TABOA E O JEQUITIBÁutilizando o flanelógrafo. O cenário será o descrito na história. Os elementos devem ser feitos em material de cores vivas.
4.3- Explorar a história através de diálogo reflexivo:
– Por que o jequitibá se achava superior à taboa?– Ele tratou a taboa com orgulho ou com humildade?– E a taboa foi humilde ou orgulhosa?– O que foi mais forte que o jequitibá?– Por que a taboa escapou da tempestade?– Na vida real acontece o mesmo: os orgulhosos acabam sempre “caindo”? Por quê?
4.4- Pedir que o grupo analise a seguinte situação:
Mário gosta muito de conversar com os amigos mas explode de raiva toda vez que alguém lhe contraria ou aponta um erro. Qual o sentimento que o leva a agir assim? Como podemos tornar-nos humildes?
4.5- Concluir que:
Ü Só é humilde quem sabe ouvir, compreender e respeitar os direitos dos outros.
Ü O orgulho tira a serenidade e é inimigo da humildade.
Ü Os humildes têm paz interior e vencem melhor qualquer dificuldade.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Dividir os participantes em subgrupos, propondo que cada um crie um final para a seguinte história: “Era uma vez um menino que era muito humilde em casa, mas muito orgulhoso na escola. Certo dia...”
5.2- Os subgrupos apresentam o seu final da história, que será apreciado pelos demais. Incentivar sempre o respeito nos comentários.

6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- O grupo em círculo. Cada um deve imaginar-se flexível como a taboa dobrando-se durante a tempestade. Identificar-se com a plantinha.
6.2- Meditar:
Sou capaz de vencer todas as dificuldades.
7- AUTO-AVALIAÇÃO

Ilustração: José e o jardim

Anexo 1


Anexo 2


Tema Basico :A FAMÍLIA, CÉLULA SOCIAL


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Condomínio Vila Verde - Cap II


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Ilustração: Condomínio Vila Verde - Cap II

Fig 1


Fig 2


Fig 3

Ilustração: Condomínio Vila Verde - Cap I

Fig 1


Fig 2


Fig 3


Fig 4

Condomínio Vila Verde - Cap. I


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Tema Básico: A FAMÍLIA, CÉLULA SOCIAL


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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Qual é a música?


Corrida diferente


Corrida dos Balões





Tonho o elefante





Tema: Sintonia Espiritual - 2


OBJETIVO:
Reconhecer que a sintonia espiritual é lei pela qual cada criatura atrai as companhias espirituais segundo a natureza de seus pensamentos e sentimentos.    


1. ATIVIDADE DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar o anexo 1, pedir que o grupo observe e perguntar:
– Será que dois cachorros podem conviver bem um com o outro?
– Será que um cachorro pode conviver bem com um leão? Por quê?
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1. Conversar com as crianças sobre a impossibilidade de conviverem bem animais mansos e ferozes. Explicar que assim também acontece com as pessoas:
• Os maus não convivem bem com os bons, porque pensam e sentem de modo diferente, entre eles não existe sintonia.
• Os bons convivem bem com os bons, porque pensam e sentem de modo igual; entre eles existe sintonia.
4.2- Esclarecer que:
• as pessoas têm também amigos invisíveis - os Espíritos - com quem sintonizam, isto é, com quem pensam e sentem de modo parecido.
• os Espíritos bons são luminosos e nos trazem alegria e tranqüilidade.
• eles nos ajudam nas dificuldades.
• algumas pessoas podem vê-los.
• quando dormimos podemos encontrar-nos com esses Espíritos.
4.3- Narrar: os amigos invisíveis.
4.4- Avaliar a compreensão do assunto:
– Por que esses amigos de Paulo e Sílvia eram invisíveis?
– Todas as crianças tem amigos invisíveis?
– Todas podem vê-los como acontecia com Paulo e Sílvia enquanto brincavam?
– Podemos também visitar lugares bonitos enquanto dormimos?
– O que precisamos fazer para termos amigos bondosos?
5- ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir o grupo em três subgrupos: o primeiro irá criar as dramatizações; o segundo serão os bons Espíritos e o terceiro, os maus Espíritos. Propor a dramatização pelo primeiro grupo, de boas ações e de más ações, como, por exemplo:
– uma criança ajudando um cego e atravessando a rua;
– duas crianças combinando tirar e jogar no lixo a merenda do colega que vem andando pelo pátio.
– uma criança fazendo pirraça com a irmã mais velha que lhe pede alguma coisa.
– uma criança ajudando a cuidar do irmãozinho bebê.
Conforme a ação seja boa ou má, aproxima-se o grupo dos Espíritos bons ou maus. Perguntar:
Ao fazer tal ação (citar) você sentiu paz?
Concluir que só o bem traz a paz.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Todos em círculo, de mãos dadas. Juntos vão abaixando as mãos lentamente, falando baixinho: “Pense no bem, faça o bem!”. Depois vão levantando as mãos e repetindo a frase anterior, cada vez mais forte.
6.2- Todos largam as mãos e sentam-se, ainda em círculo. Relaxar. Pedir que visualizem um jardim bonito como aquele da história, observem as cores e sintam o perfume das flores.
6.3- Meditar:

Tenho bondosos amigos invisíveis.


7- AUTO-AVALIAÇÃO

Tema: Ação e Reação - 2


OBJETIVO:
Identificar a Lei de Ação e Reação com conseqüências em diferentes existências.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
EXERCÍCIOS DE LINHA
Realizar novos exercícios de linha, buscando executá-los da melhor forma possível. Sugestões:
1- Explicar e treinar movimentos de “mexer uma panela” com a mão direita e “puxar uma corda” com a esquerda.2- Sobre a linha, alternar os movimentos em obediência aos comandos do educador:3- A uma ordem, todos deitam na linha relaxados e imóveis.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Dizer que vai contar uma história de um animal, que terão de descobrir pelas seguintes “pistas”:- tenho duas pernas e duas mãos...- vivo nas árvores...- tenho orelhas bem redondas...- minha cor é escura...- pulo de galho em galho...- gosto muito de banana...- você descobriu? Eu sou um... (macaquinho).
4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Narrar: O MACACO PERALTA
4.2- Misturar as gravuras, pedindo a uma criança que as ordene novamente. Pedir que a história seja recontada, cada cena por uma criança.
4.3- Propor a seguinte questão:
– Se o macaquinho agora só fizer coisas certas e boas, como ele será quando nascer outra vez?
4.4- Ouvir as respostas e esclarecer que Deus nos ama e nos quer bons, para podermos ser felizes, sem doenças e outros sofrimentos.
5. ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Distribuir revistas, pedindo que as crianças procurem figuras de boas ações.
5.2- As crianças “interpretam” a gravura e dizem que parte (ou partes) do corpo está sendo usada para fazer a boa ação.
5.3- Montar cartazes, colando as gravuras e escrevendo frases bonitas ditas pelas crianças.

6. HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Sentar em silêncio, prestando atenção na respiração.
6.2- Meditar:

Eu mando meu corpo só fazer o bem.


7. AUTO-AVALIAÇÃO

Tema: Paciencia - 1


OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência revela paz interior no fiel cumprimento dos deveres.


1. ATIVIDADE DINÂMICA:
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
3.1- Confeccionar previamente 4 a 6 pezinhos de tênis, conforme modelo (anexo 1), utilizando cadarço ou barbante grosso (com durex nas pontas para evitar que desfie).
3.2- Chamar 4 a 6 crianças e pedir que coloquem os cordões nos buraquinhos e façam o laço como se fosse um tênis de verdade. Os demais observam.
Observação: No caso de crianças menores dispensar o laço.
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Perguntar, estimulando a reflexão:
– Foi difícil enfiar o cadarço e amarrar o “tênis”?
– Quem não tem paciência consegue fazer o que vocês fizeram?
– Quem não conseguiu, treinando com paciência, aprende?
4.2- Dizer que vai contar uma história com muitos sapatinhos. Narrar: NÉIA E SEUS SAPATINHOS.
4.3- Avaliar a compreensão da história através das perguntas:
– Por que Néia acordou mais cedo no dia da festa?
– Como Néia conseguiu ter os 100 sapatinhos?
– Quem calçou os sapatinhos de Néia?
– Qual foi o segredo de Néia para conseguir calçar todos os 100 sapatinhos e não desistir?
– Se a Néia não tivesse muita paciência ela teria ganhado o concurso?
– O que Néia fez com os bombons que ganhou? Ela fez bem fazendo isto? Por quê?
– Se vocês tivessem que calçar todos os dias 100 sapatinhos, como seria?
– Vocês precisam de alguém para calçar seus tênis?
4.4- Concluir falando sobre a importância da paciência nas diferentes situações de vida da criança.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Oferecer o desenho de uma flor e propor um trabalho de colagem. As crianças farão bolinhas de papel de seda ou crepom. Depois colarão as bolinhas na flor. Poderão escolher cores diferentes para o miolo, pétalas e folhas.
5.2- Colocar os desenhos em exposição ou montar o jardim de Néia utilizando as flores, recortadas, pedras e terra.
6-HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1-   Formar um círculo com as crianças. Pedir que se olhem e dêem um sorriso. Depois todos fecham os olhos.
6.2-   Visualizar um jardim, no meio da rodinha, com muitas flores... Imaginar que as flores têm um perfume muito gostoso... Sentir que está em paz.
6.3- Afirmar:

Estou em paz e feliz. Obrigado, Jesus!


7- AUTO-AVALIAÇÃO

Tema: Resignação 1


OBJETIVO:
Distinguir a atitude positiva de resignação diante do que não pode ser mudado, da atitude de acomodação do conformismo.        


1. ATIVIDADE DINÂMICA:
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
3.1- Apresentar a seguinte situação:
Joaquim e João são dois irmãos. A mamãe prometeu que, no domingo, toda a família ia fazer um passeio muito agradável. Eles poderiam tomar banho de mar, ir ao parque de diversões, andar no carrossel e fazer muitas brincadeiras. Os meninos esperavam felizes o dia de domingo. Na madrugada de domingo caiu um temporal muito forte. Pela manhã a chuva continuava e... não puderam fazer o tão sonhado passeio.
3.2- Apresentar o anexo 1 e dizer:
Joaquim reclamou, chorou, gritou de tristeza e raiva.
João também ficou triste, mas não reclamou, nem chorou, nem berrou. Ficou pensando como poderia divertir-se naquele dia de chuva, mesmo dentro de casa.
4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Pedir que as crianças, observando o anexo 1, respondam: – Quem foi o mais inteligente? Por quê?
4.2- Explicar que João aceitou o que não podia mudar. O nome dessa qualidade que João tem é resignação. Resignação quer dizer aceitar com calma o que não pode ser mudado (no caso, a chuva). Mas o menino não deixou de pensar como poderia melhorar a situação. Assim devemos sempre fazer.
4.3- Narrar: O LIVRO DE PEDRINHO.Observação: Antes da reunião, o educador deve costurar pela margem esquerda as gravuras, já coloridas, fazendo um livro. Arrematar com fita crepe ou durex colorido.
4.4- Explorar bem as gravuras, avaliando a compreensão do que é apresentado.
4.5- Levar as crianças a refletir:
a- sobre situações que viveram e não gostaram.
b- se poderiam ou não ter mudado a situação.

c- como reagir: com calma ou com raiva.
4.6- A partir das situações apresentadas pelas crianças, auxiliá-las a perceber qual a forma mais inteligente de agir, mantendo-se calmos diante do que não pode ser mudado.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Apresentar situações do cotidiano das crianças para que elas digam ou dramatizem o que fariam.
Exemplos:
a- Você ganhou este sorvete de casquinha (dar à criança um canudinho de papel na forma da casquinha). Se o sorvete cair no chão, você não poderá mais tomá-lo. O que você pode fazer para evitar que isso aconteça?
b- Você ganhou dois reais (dar duas notas de um real) mas gostaria de comprar um brinquedo que custa cinco reais. O dinheiro que você tem não dá para comprar o brinquedo que você quer. O que poderia fazer?
Observações: Estimular as crianças a indicarem mais de uma solução, para que sintam que há sempre caminhos para melhorar as situações.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Fazer o relaxamento e pedir que as crianças pensem estar brincando na beira da praia, com um mar bem calmo... ondas pequenas, sem perigo, cobrindo seus pés...
6.2- Meditar:

Tenho calma para resolver cada dificuldade.


7- AUTO-AVALIAÇÃO

Tema: CORAGEM E PERSEVERANÇA


OBJETIVO:
Reconhecer que a perseverança é condição indispensável para o progresso.

1. ATIVIDADE DINÂMICA:
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Distribuir uma bola de aniversário (bexiga) cheia para cada criança. Colocar uma música alegre pedindo que as crianças espalhem-se bem e comecem a jogar para o alto suas bolas. Jogarão enquanto a música tocar, não deixando que a bola caia no chão. Ao final, todos procuram observar qual das bolas tem dentro um papelzinho dobrado. Esta será estourada e a criança deverá cumprir a tarefa indicada no papel. Exemplo: montar no flanelógrafo o quebra-cabeça do anexo 1. Prepará-lo anteriormente colando em cartolina dividida em 4 a 8 partes, conforme a idade e o desenvolvimento das crianças (colar um quadrado de lixa em cada parte para melhor fixação no flanelógrafo). O grupo incentivará a criança, que poderá receber a ajuda eventual de um colega, mas deverá tentar até terminar.
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Levar o grupo a refletir, através de perguntas, como:
– Cada um se esforçou para a bola não cair?
– O tempo todo? Ou alguém desanimou?
– E você, (fulano), que montou o quebra-cabeça, teve vontade de continuar até o fim?
– É importante não desistir quando aparece a dificuldade?
– Para não desistir é preciso ter vontade forte ou pernas fortes?
4.3-Explicar o conteúdo da história:
– Como era o Xom-Xom na escola?
– E depois que foi aprender os exercícios de palhacinho?
– O que mudou no menino?
– Podemos aprender o que queremos? Como?
4.4- Concluir que:
Ü Quando temos força de vontade, perseveramos e vencemos as dificuldades.Ü Deus, nosso Pai do Céu, nos deu a vontade, que deve ser usada para fazer coisas boas.
4.5- Ainda com o grupo em círculo, perguntar se alguém quer contar alguma dificuldade que já teve e conseguiu vencer pela força de vontade.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
Apresentar as histórias sem texto (anexos 2 e 3). Pedir que o grupo as observe bem e depois conte as histórias.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Iniciar mostrando uma pedra, deixando que as crianças a segurem e sintam como é dura e difícil de ser quebrada. Mas uma gota de água é capaz de fazer um “buraquinho” na pedra se pingar nela, no mesmo lugar, durante muitos e muitos anos. A “perseverança” da água modifica até a pedra!... (Pode-se também comparar uma pedra comum com uma pedra de rio, polida pelo movimento constante das águas).
6.2- Proceder o relaxamento da forma habitual. Pedir que visualizem uma gotinha (dágua) caindo sem parar numa pedra grande... aos poucos a pedra vai ficando diferente no lugar onde  a água bate.
6.3- Meditar:

Com vontade melhoro sempre.
                                                                                                                                                 
7- AUTO-AVALIAÇÃO

Tema: Ação e Reação (3)


OBJETIVO:
Identificar a Lei de Ação e Reação com conseqüências em diferentes existências.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
GUIADO PELO APITO
Dois a quatro participantes, com os olhos vendados, ficam distantes um do outro dentro do círculo. Todos  devem estar de mãos dadas. O educador entrega um apito a dois jogadores situados em pontos opostos do círculo. Ao sinal, cada um destes apitará três vezes, com certo intervalo. Os que estão no centro, guiados pelo som, tentarão alcançar os colegas que apitaram. Acertando, trocam-se os papéis e o jogo prossegue.
2- HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar algumas manchetes de jornal ou revista que noticiem acontecimentos dolorosos, porém de modo breve, sem entrar em detalhes, para não gerar pensamentos negativos. O grupo pode citar outros fatos, tendo-se o mesmo cuidado.
4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Perguntar:
– Por que há tanto sofrimento no mundo?
4.2- Ouvir as opiniões, destacando todas que apresentem conceitos justos.
4.3- Expor as seguintes idéias:
Ü Há acontecimentos dolorosos que poderiam ser evitados se as pessoas envolvidas tivessem outra conduta. Por exemplo, quem provoca e alimenta uma discussão na rua, às vezes se torna vítima da sua própria violência. Uma família que habita uma casa condenada, com risco de desabar, também pode sofrer as conseqüências dessa insensatez.
Ü Mas há fatos dolorosos que ocorrem, aparentemente sem uma causa que os justifiquem. As pessoas até se sentem excluídas da proteção Divina ou mesmo passam a duvidar da justiça de Deus...
Ü A ciência vem estudando a reencarnação, procurando verificar se já vivemos outras vezes na Terra, em outros corpos e se a vida atual seria a conseqüência das vidas anteriores. Sem dúvida, os males que nos atingem não ocorrem porque estamos esquecidos por Deus.
Vamos citar um caso ocorrido em duas existências do mesmo espírito.
4.4- Narrar: tempo de resgate
4.5- Estimular o grupo a opinar, através de perguntas, como por exemplo:
– Se aceitarmos esses fatos como verdadeiros, o sofrimento de Rebeca foi injusto?
– Segundo a Lei de Ação e Reação, os que fizeram sofrer passam por situações semelhantes às que produziram o sofrimento. Isto acontece por castigo de Deus ou porque Deus nos ama e deseja que despertemos o amor ao próximo?– Quando sofremos, temos maior compreensão pelas dores dos outros?
4.6- Ressaltar que Deus não nos castiga, mas possibilita que passemos por experiências que vão despertar nosso respeito pelo próximo, compreendendo seus direitos, seus sentimentos etc.
Observação: Em caso de alguém manifestar descrença em relação à reencarnação, evitar polêmicas, demonstrar respeito, reconhecendo o direito de pensarmos de formas diferentes.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Dividir o grupo em dois subgrupos. Propor que cada um organize e ensaie uma representação da história narrada, para ser apresentada na reunião seguinte.
5.2- Repassar as cenas da história, esclarecer sobre costumes  à época da escravidão, provocar comentários sobre a responsabilidade  do capataz (que, embora obedecendo ordens, aceitava desempenhar aquele papel), sua atitude cruel etc.
Se o grupo já revelar boa compreensão do assunto pedir que imaginem também para a dramatização, o capataz e os escravos caluniadores reencarnados como familiares de Rebeca.
 5.3- Os subgrupos providenciam a caracterização dos personagens (se desejarem) e, na reunião seguinte, fazem sua apresentação, sendo conveniente, para valorizar o trabalho dos participantes, que se convide  algumas pessoas da UPI para assisti-los.
Na fase de ensaio, o coordenador poderá sugerir correções no caso de surgirem idéias deturpadas, como: “E Deus castigou a ex-fazendeira...”
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Relaxamento e respiração da forma habitual.
6.3- Meditar:

Sinto gratidão a Deus pelas oportunidades de melhorar-me.
Sinto-me forte para vencer todas as dificuldades.


7- AUTO-AVALIAÇÃO


Valorização da própria vida - 3


Objetivo:
Reconhecer as graves conseqüências espirituais do suicídio.

1. Atividade Dinâmica
2. Harmonização Inicial
3. Atividade Introdutória
Contar a seguinte adaptação de um poema inglês, com auxílio do anexo 1:
Uma toupeira arrastava-se pela terra escura dizendo:
– Como a vida é triste! É uma caminhada difícil pela escuridão, um esforço terrível para conseguir alimento e para fugir dos inimigos. E o que é mais triste: depois de tudo, esperar a morte.
Neste mesmo tempo, um pássaro ali voava bem alto e dizia:
– Que belos campos floridos! Que montanhas majestosas! Como é bom poder procurar o alimento! Como é bom ter asas fortes para voar e fugir dos perigos!
A felicidade do pássaro podia ser sentida nos seus cânticos alegres.


4- Atividade Reflexiva
4.1- Conversar sobre as impressões diferentes da toupeira e do pássaro. Cada um tem dificuldades a vencer e a impressão que temos da vida depende, em grande parte, de como a vemos...
4.2- Comparar a visão do pessimista e a do otimista sobre um mesmo fato. Por exemplo:
a) Ao olhar uma rosa:
– Até entre as rosas há espinhos. Que desgraça! – diz o pessimista.
– Até entre os espinhos há rosas. Que beleza! – diz o otimista.
b) Diante dos problemas:
Você vê quantos problemas eu enfrento na vida? (o pessimista)
– Já consegui solução para tantos problemas que conseguirei também para estes. (o otimista)
c) Diante de alguma ajuda recebida:
– Nada disso resolve minhas dificuldades. (o pessimista)
– Qualquer ajuda diminui minhas dificuldades (o otimista)
4.3- Dialogar com o grupo sobre os seguintes fatos:
Ü Os momentos de alegria e tristeza alternam-se durante a vida. Só valorizamos a alegria porque conhecemos o oposto: a tristeza.
Ü Há fases da vida em que os momentos de dificuldades, de doenças graves, de dores morais são muito intensos e a solução não depende de nós. Sentimo-nos como num túnel escuro. Se a pessoa não compreender que tudo passa, se revolta, entra no desespero - a pior das companhias. O que acontece então?
Ü O desespero é como uma bola de neve rolando numa descida íngreme, aumentando, aumentando... As idéias embaralham e, sem paz, não se acha soluções. A angústia vai crescendo e a pessoa pensa que a morte é a única saída. Acolhe, então, a terrível idéia do suicídio, porque pensa que a dor assim acabará. Será verdade?
4.4- Narrar: a filha suicida (adaptação de artigo da revista “Presença Espírita” - BA)
4.5- Questionar, ao final:
- se a morte é mesmo “o nada” ou se os sofrimentos dos suicidas aumentam;
- em que momentos a filha suicida sofreu mais;
- a respeito dos sofrimentos morais e sociais dos familiares;
- se o suicídio é ou não um ato de rebeldia às Leis Divinas.
4.6- Dividir os participantes em subgrupos, de até oito pessoas, pedindo que pensem em, pelo menos, três atitudes ou providências importantes para que as pessoas enfrentem, com coragem, as dificuldades da vida.
4.7- Ouvir os grupos. Se necessário, acrescentar informações para que o grupo entenda que devemos:
Ü Compreender que toda dor ou dificuldade é oportunidade para revermos a vida, nossos erros e acertos e assim amadurecermos.
Ü Ter a certeza de que tudo passa quando mantemos a calma e procuramos, com sensatez, as soluções possíveis.
Ü Manter a confiança em Deus, na Sua amorosa proteção e a certeza de que Ele não dá carga maior do que podemos suportar. Cultivar a oração em autêntica entrega a Deus.
Ü Desenvolver no ambiente familiar um clima permanente de união, de solidariedade, de coragem e esperança, o que contribui para o equilíbrio da mente e forma os valores de respeito à vida.
5- Atividade Criativa
5.1- Escrever, previamente, os versos da quadrinha abaixo em tiras de papel. Misturá-las.
Pedir a um ou mais participantes que ordenem as frases.
5.2- Perguntar se alguém deseja criar uma música para a quadrinha. Em caso afirmativo, ouvi-la.
“Toda a morte que a pessoa/ Não pede, nem abrevia
É a bênção da liberdade/ Na aurora de um novo dia.”
6- Harmonização Final/ Prece
6.1- Terminar com exercícios de relaxamento, na forma habitual.
6.2- Visualizar uma grande luz que desce do alto, sobre sua cabeça... essa luz lhe fortalece... lhe dá imenso bem estar. Você sente uma serena alegria... e uma imensa paz.
6.3- Meditar:
Deus me ama. Deus habita em mim.

Ilustração: A vida de Maria




Fig 1


Fig 2


Fig 3


Anexo 1


Anexo2


Anexo 3

Anexo 4


Anexo 5





A vida de Maria

Fig 1A história da vida de Maria é a história da vida de muitas pessoas.
Recostada numa cadeira de hospital, depois de uma operação de coração, Maria repassava na memória os principais acontecimentos de sua vida.
Fora uma criança insatisfeita. Não aceitava as dificuldades da família e sempre estava a solicitar mais do que sua mãe podia oferecer-lhe como modesta costureira que era. Não aceitava também a disciplina do estudo, que bem cedo deixou.
Quando jovem sonhou muito e colecionou várias desilusões. Maria, entretanto, não admitia ser contrariada em seus desejos, mas não conseguia a calma para conquistar, com seu esforço e disciplina, melhores condições de vida.
Fig 2Muitos foram os empregos por que passou. E deles sempre se afastava, culpando a todos. Às vezes, era o patrão intratável; outras vezes, a dona de casa exigente; ou a inveja dos colegas, que a perturbava... Maria nada suportava, mas só não percebia os próprios erros. Era a eterna insatisfeita e revoltada.
Certa vez em que estava desempregada, Maria sem ter o que comer, saiu andando sem rumo pela rua, à espera, talvez, de que alguma coisa de bom acontecesse. Em uma esquina achou uma nota de dinheiro. Ao apanhá-la, viu que faltava quase metade da nota! Não teria valor.
Fig 3Maria, sempre na sua impaciência, rasgou a nota em pedacinhos, xingou, rogou praga, afirmou que Deus, se existia, não era Pai... Continuou a andar, sentindo uma revolta cada vez maior, que lhe trazia tonteira e um grande mal estar. Parou  por  uns  momentos  e  seus  olhos  viram  no chão  outra  nota. Abaixou-se.  Pegou-a. Era o outro pedaço da nota que havia achado. E era uma nota de cinqüenta reais, mais do que suficiente para amenizar a sua fome!
Maria, chocada, caiu ali na calçada e, ao acordar, estava em um hospital público, onde foi submetida a uma cirurgia de emergência.
A recuperação de Maria estava sendo demorada, porém bastante útil para que ela pudesse refletir sobre as causas das infelicidades que marcaram sua vida.

Tema Básico: Paciência -3

OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência é uma atitude que revela compreensão das dificuldades do próximo, gerando paz íntima e favorecendo o convívio humano.

1. ATIVIDADE DINÂMICA: 
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL:
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Propor ao grupo sentar-se em silêncio e fechar os olhos, procurando perceber e identificar os sons do  ambiente. Depois de algum tempo, o grupo fala sobre os sons percebidos.
4. ATIVIDADE REFLEXIVA 
4.1- Perguntar:
– Se não estivéssemos em silêncio e com os olhos fechados para evitar distrações, será que teríamos percebido todos esses sons?
4.2- Ouvir o grupo e ressaltar que:
Ü Para percebermos bem qualquer situação de nossa vida, também precisamos fazer um silêncio  interior e “ouvirmos” o que acontece conosco; perceberemos melhor nossas dificuldades ou      fraquezas, acertos e erros.
Ü Quando saímos reagindo, brigando, fazendo barulho, deixamos de analisar corretamente os problemas e complicamo-nos ainda mais, ficando, às vezes, como que totalmente enrolados  numa rede de fios.
4.3- Narrar a história: A VIDA DE MARIA.
4.4- Analisar a história com o grupo:
– Vocês conhecem histórias de vida parecidas com a dessa Maria?
– Qual a dificuldade que Maria revelou desde criança?
– Será que em todos os empregos por que passou, as dificuldades e erros eram sempre dos outros?
– O gênio difícil e impaciente de Maria contribuiu para sua doença?
– Ainda que convivamos com pessoas difíceis, podemos melhorar a situação? Como?
– Quando sentimos compaixão pelas criaturas angustiadas, infelizes, perturbadas, passamos a ter mais paciência com elas? E isso nos faz mais calmos?
4.5- A partir das contribuições do grupo, concluir, comentando os conceitos que considerar mais adequados:
Ü A insatisfação, que traz revolta e impaciência, sempre complica a nossa existência: gera desentendimentos, injustiça com os filhos... (anexo 1)Ü As mães que são mais pacientes, com o seu exemplo, dão os filhos mais equilíbrio e tranqüilidade,  e tornam o lar mais harmonioso (anexo 2).Ü Quem sempre reage com agressividade, ainda que só em palavras ou em pensamento, vai destruindo a saúde, passando a ter doenças diversas. Quem já não ouviu alguém dizer:– “Minha pele coça desesperadamente sempre que fico nervosa... (A pele reflete nossas emoções)– “Fulano irritou-se e ficou vermelho como um pimentão... (A irritação traz distúrbios circulatórios, elevação da pressão arterial, podendo causar danos mais graves).
Ü Quando o orgulho não deixa reconhecer nossos erros, costumamos jogar a culpa nos outros.     Assim, continuamos com o orgulho, com agressividade, que, a cada dia, vão-nos conduzindo a dificuldades crescentes, às vezes até a loucura ou ao suicídio.Ü Ao contrário, quando fazemos uma reflexão honesta sobre nossas dificuldades e, principalmente se nos ajudamos com a oração, que tudo clareia, encontramos o caminho e as forças para a conquista da paz íntima (anexo 3).Ü Ser paciente não é concordar nem acobertar erros.Ü Mesmo aqueles que trabalham sob o comando de pessoas difíceis, poderão manter-se em paz, aproveitando a oportunidade de crescimento espiritual.
4.6- Discutir com o grupo meios práticos de desenvolver a paciência nas situações desafiadoras (anexo 4):
Como agir?
• Harmonizar-se interiormente; unir-se a Deus pelo pensamento.
• Dar um tempo (para superar as primeiras emoções) e analisar o problema de forma objetiva, sem desespero.
• Buscar soluções e as possíveis conseqüências de cada uma.
• Expressar seus sentimentos em paz, com serenidade, e sem ferir.
4.7- Refletir sobre o seguinte ensino do apóstolo Tiago (anexo5):
   “... mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se  irar. Porque a ira  do homem não opera a vontade de Deus.”
Tiago(1: 19 e 20)  
5- ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Colocar, sobre mesa ou chão, um pote (de preferência baixo e largo) com areia, galhos, folhas e favas secas, que possibilitem um arranjo agradável. Propor a confecção, em grupo, desse arranjo. Cada um acrescenta o elemento que desejar e, ao final, o grupo avalia o resultado.
5.2- Refletir que, ainda quando nos sentirmos “secos”, como o material usado, pelas muitas lutas e dissabores, podemos “rearrumar” nossa vida com os materiais de que dispomos, imprimindo-lhe beleza, trabalho no bem e esperança.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Da forma habitual, visualizando uma cascata cujas águas lavam nossas aflições, nossos desencantos e deixando-nos leves, em paz e confiantes.
6.2- Meditar:
Deus é a fonte da minha paz . Unido a Ele serei sempre paciente.
7- AUTO-AVALIAÇÃO